<p class="texto"> </p><p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2016/03/24/523843/20160323173439419570i.jpg" alt="É preciso está aberta para contar e escutar histórias, e assim receber os sinais que vêm à nossa cabeça" /> </p><p class="texto"> </p><p class="texto">Melodias tropicais e beats eletrônicos se entrelaçam nas faixas de <em>Tropix</em>, novo disco da cantora e compositora Céu. Com essência malemolente e vocais psicodélicos, canções como <em>Varanda suspensa</em> e <em>Amor pixelado</em> chegam aos fãs como sussurros suaves, que marcam uma nova fase na carreira da cantora. Madura e renovada, Céu continua a dar voz à sensibilidade e mostra a riqueza de experimentos sonoros e texturas artificiais. Ao escutar<em> Tropix</em>, que já está disponível no Spotify e será lançado nas demais plataformas virtuais amanhã, se pode viajar em um universo de timbres frios e se aconchegar em toques calorosos de um jeito alucinante.<br /><br />Dona de uma voz doce, Céu mistura estilos como o trip hop dos anos 1990, a discoteca do final dos anos 1970 e o R dos anos 1980 ao sotaque brasileiro. Com influências jamaicanas, constrói a beleza inovadora que apelida de beat tropical. ;Não tenho uma conclusão exata sobre minha relação com Tropix, mas posso dizer que queria fazer um flerte com elementos mais eletrônicos e me sinto mais segura como compositora e artista em cena;, conta Céu. Como explica a cantora, as ideias do beat vêm da paixão em observar. ;É preciso está aberta para contar e escutar histórias, e assim receber os sinais que vem à nossa cabeça.;<br /><br />Composição<br />;Gosto de ver os brilhos, as cores e as linhas; é tudo sobre estar atento aos sinais, porque assim a gente começa a escutar a música de um jeito diferente;, destaca. Para ela, a arte tem o poder de transmitir sentimentos, por isso estar atenta e disposta a desconstruir são os melhores ingredientes da composição. ;A música vem do desejo, das coisas que a gente mais gosta, seja de um filme ou de uma obra de arte;, acrescenta. Segundo ela, na época da produção de Tropix estava escutando muito Jorge Ben, em quem se espelhou para utilização das cordas e sonoridades mais duras. ;Adoro a música brasileira e a música jamaicana, nos meus discos passo a minha maneira de interpretá-las;, completa.</p><p class="texto"> </p><p class="texto">A matéria completa está disponível<a href="http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/diversao-e-arte/2016/03/23/interna_diversaoearte,201258/encontro-marcado.shtml"> aqui</a>, para assinantes. Para assinar, clique<a href="#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJFeHRlcm5vOiBodHRwczovL3d3dzIuY29ycmVpb2JyYXppbGllbnNlLmNvbS5ici9zZWd1cm8vZGlnaXRhbC9hc3NpbmUucGhwIiwibGluayI6Imh0dHBzOi8vd3d3Mi5jb3JyZWlvYnJhemlsaWVuc2UuY29tLmJyL3NlZ3Vyby9kaWdpdGFsL2Fzc2luZS5waHAiLCJwYWdpbmEiOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiIiwibW9kdWxvIjp7InNjaGVtYSI6IiIsImlkX3BrIjoiIiwiaWNvbiI6IiIsImlkX3NpdGUiOiIiLCJpZF90cmVlYXBwIjoiIiwidGl0dWxvIjoiIiwiaWRfc2l0ZV9vcmlnZW0iOiIiLCJpZF90cmVlX29yaWdlbSI6IiJ9LCJyc3MiOnsic2NoZW1hIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IiJ9LCJvcGNvZXMiOnsiYWJyaXIiOiJfc2VsZiIsImxhcmd1cmEiOiIiLCJhbHR1cmEiOiIiLCJjZW50ZXIiOiIiLCJzY3JvbGwiOiIiLCJvcmlnZW0iOiIifX0="> aqui</a>. </p>