<p class="texto"> </p><p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2016/03/24/523841/20160323172705664069i.jpg" alt="A banda Alarmes investe no indie rock e prefere falar das experiências" /> </p><p class="texto"> </p><p class="texto">O grupo é formado por Arthur Brenner (vocal e guitarra), Lucas Reis (baixo) e Gabriel Pasqua (bateria) e lançou o primeiro trabalho, o EP <em>Catupa</em>, em 2013. Desde então, a Alarmes investe em letras que tentam fazer refletir sobre o lirismo dentro da era da solidão. A banda participou da gravação do DVD da também brasiliense Scalene no último dia 19 e, o próximo álbum,<em> Em branco</em>, será lançado digitalmente em 29 de março. As turnês pelo país começam após o lançamento do disco físico, em 9 de abril, em Brasília. Para o baterista Gabriel Pasqua, ;o público pode esperar um show grande e rico em sensações, que representará o álbum de uma forma que ele mereça;. A estreia dos rockeiros em eventos de grande porte ocorreu no Porão do Rock do último ano. Os brasilienses mostraram influências de bandas como Queen of the age e Arctic Monkeys.<br /><br />Recentemente, investindo na inclusão, o grupo lançou dois clipes para as faixas <em>Cada um por si</em> e <em>Mas não sei</em>, em que cada canção apresenta uma interpretação em libras de diferentes estilos. A ideia veio do baixista Lucas, que queria expandir a criação musical até o maior número possível de pessoas. ;Nós acreditamos na arte como uma das maiores formas de inclusão por ser uma linguagem universal, muitas vezes, ficamos emocionados com obras, pinturas, esculturas, com músicas em outra língua, com filmes, livros e não necessariamente precisamos compreender, a arte tem esse poder grande de despertar sentimentos diversos nas pessoas, independente de nacionalidade, grau de escolaridade, gênero e etnia;, afirma o vocalista Arthur Brenner.<br /><br />A ideia é que o projeto possa continuar com outras músicas do grupo e de bandas diversas para serem interpretadas em libras e levadas ao público deficiente auditivo. Para os integrantes, a arte é a maneira mais sincera de expressão e o seu desejo como grupo de artistas é produzir algo que possa ser compreendido por todos. </p><p class="texto"> </p><p class="texto">Confira um pouco do que eles fazem. </p><p class="texto"> </p><p class="texto">[VIDEO1] </p><p class="texto"> </p><p class="texto">[VIDEO2]</p><p class="texto"> </p><p class="texto">A matéria completa está disponível<a href="http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/diversao-e-arte/2016/03/23/interna_diversaoearte,201258/encontro-marcado.shtml"> aqui</a>, para assinantes. Para assinar, clique<a href="https://www2.correiobraziliense.com.br/seguro/digital/assine.php"> </a><a href="#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJFeHRlcm5vOiBodHRwczovL3d3dzIuY29ycmVpb2JyYXppbGllbnNlLmNvbS5ici9zZWd1cm8vZGlnaXRhbC9hc3NpbmUucGhwIiwibGluayI6Imh0dHBzOi8vd3d3Mi5jb3JyZWlvYnJhemlsaWVuc2UuY29tLmJyL3NlZ3Vyby9kaWdpdGFsL2Fzc2luZS5waHAiLCJwYWdpbmEiOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiIiwibW9kdWxvIjp7InNjaGVtYSI6IiIsImlkX3BrIjoiIiwiaWNvbiI6IiIsImlkX3NpdGUiOiIiLCJpZF90cmVlYXBwIjoiIiwidGl0dWxvIjoiIiwiaWRfc2l0ZV9vcmlnZW0iOiIiLCJpZF90cmVlX29yaWdlbSI6IiJ9LCJyc3MiOnsic2NoZW1hIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IiJ9LCJvcGNvZXMiOnsiYWJyaXIiOiJfc2VsZiIsImxhcmd1cmEiOiIiLCJhbHR1cmEiOiIiLCJjZW50ZXIiOiIiLCJzY3JvbGwiOiIiLCJvcmlnZW0iOiIifX0=">aqui</a>. </p>