Com planos que revelam o encontro entre o clássico e o moderno, a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional prepara uma agenda repleta de espetáculos diversificados para o primeiro semestre deste ano. Novidades nas composições e no palco prometem encantar os amantes da música erudita. Segundo o maestro Cláudio Cohen, que está o comando do grupo há cinco anos, a ideia é atrair o público com roupagens que misturam o tradicional ao contemporâneo. ;A Orquestra Sinfônica sempre procura ter um repertório tradicional com elementos de inovação;, completa Cohen.
Formada por 70 instrumentistas, a orquestra pretende ocupar o palco do Cine Brasília durante o período de reforma do Teatro Nacional. Mas, já que a data ainda não está definida, os músicos seguem com concertos em outros espaços de Brasília, como o Auditório Planalto do Centro de Convenções, o Teatro Pedro Calmon e o Sesc Ceilândia. Segundo Cohen, durante o primeiro semestre, o grupo também será acompanhado por solistas internacionais, tais como a flautista Sefika Kutluer, e maestros convidados, como Jorge Lisbôa Antunes e Ênio Antunes.
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