<p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2016/03/05/520654/20160304184900626306u.jpg" alt="Entre Chucky, Brahms e Annabelle, é longa a lista de produções de horror que tem como vilão bonecos supostamente infantis" /> </p><p class="texto"> </p><p class="texto">Desde 1988, quando Chucky popularizou o gênero de horror em torno de brinquedos infantis, o mercado de filmes com a temática continua bombando, e ainda rende milhões em bilheterias pelo mundo. O responsável pelos sustos da vez é Brahms, de Boneco assassino, em cartaz nos cinemas do país. Estrelado por Lauren Cohan (The walking dead), a história gira em torno de uma babá que descobre que seu protegido é, na verdade, um boneco de tamanho real. Após quebrar regras restritas de como cuidar do garoto de porcelana, eventos estranhos começam a acontecer, e a levam a acreditar que o boneco está vivo.<br /><br />O filme, apesar de abordar mais uma vez o tema já saturado por Hollywood, custou US$ 10 milhões e fez, em apenas três semanas de exibição nos Estados Unidos, US$ 30 milhões.<br /><br />Esse é mais um dos longas que seguiu a receita de Brinquedo assassino, de 1989. O horror conta a história de um boneco que recebe, por um ritual de vodu, o espírito de um assassino em série. A matança assinada por Chucky fez tanto sucesso que custou US$ 9 milhões e rendeu US$ 44 milhões em bilheterias pelo mundo. O nome completo do boneco, Charles Lee Ray, é baseado em três famosos assassinos em série, Charles Manson, Lee Harvey Oswald, e James Earl Ray.<br /><br />Após o primeiro filme, distribuído pela MGM, duas sequências de Brinquedo assassino foram produzidas. O segundo, de 1990, custou R$ 13 milhões e vendeu US$ 28 em bilheterias. O terceiro, de 1991, não foi o sucesso dos anteriores mas ainda conseguiu US$ 1 milhão de lucro.<br /><br />Além das sequências, Chucky ainda rendeu três spin-offs, A noiva de Chucky (1998), O filho de Chucky (2004) e A maldição de Chucky (2013). Nenhum dos três conseguiu alcançar o sucesso da trilogia inicial.</p><p class="texto"> </p><p class="texto">A matéria completa está disponível <a href="http://publica.impresso.correioweb.com.br/page,274,41.html?i=199089=da_impresso=da_impresso_130686904244">aqui</a>, para assinantes. Para assinar, clique <a href="https://www2.correiobraziliense.com.br/seguro/digital/assine.php">aqui</a>. </p><p class="texto"> </p>