<p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2016/02/28/519577/20160226181042117520e.jpg" alt="Ennio Morricone: história marcada por clássicos de Hollywood" /> </p><p class="texto">Durante a temporada de prêmios de 2016, nenhuma categoria recebeu tanta atenção quanto a de melhor ator. A performance de Leonardo DiCaprio em O regresso garantiu o Globo de Ouro, o SAG Award e o Bafta ao astro californiano e, pelo que tudo indica, o Oscar finalmente se renderá ao talento do ator. DiCaprio concorreu ao prêmio anteriormente por Gilbert Grape: Aprendiz de sonhador, O aviador, Diamante de sangue e O lobo de Wall Street.<br /><br />[SAIBAMAIS]Segundo a crítica internacional, o único concorrente que tem alguma chance de estragar a festa de DiCaprio é Michael Fassbender, indicado por Steve Jobs. Mesmo que a Academia surpreenda e escolha Fassbender, o público terá os olhos voltados para o ;perdedor; mais ilustre da noite, aguardando uma reação tão marcante quanto a de Michael Keaton (perdedor, ano passado, que recolheu o papel do discurso no bolso, ainda em frente às câmeras).<br /><br />Outra categoria em que o fã de Hollywood precisa ficar de olho é a de melhor trilha sonora. O lendário compositor Ennio Morricone (no comando da trilha sonora de Os oito odiados, de Quentin Tarantino) faz parte de um grupo seleto de grandes artistas, como Alfred Hitchcock e Cary Grant, que, apesar de aclamados pela crítica, não foram premiados pela Academia. Morricone está ao lado de John Williams e Bernard Hermann como um dos mais importantes músicos do cinema: a obra dele em parceria com o diretor Sergio Leone é revolucionária.</p><p class="texto"> </p><p class="texto">A matéria completa está disponível <a href="http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/diversao-e-arte/2016/02/25/interna_diversaoearte,198399/rebeldia-que-faz-falta.shtml">aqui</a>, para assinantes. Para assinar, clique <a href="https://www2.correiobraziliense.com.br/seguro/digital/assine.php">aqui</a>. </p>