Djavan Caetano Viana é avesso à nostalgia. Mas Vidas pra contar, o novo álbum, visto por ele como ;o mais biográfico; entre os 28 lançados em 40 anos de carreira, remete à sua origem nordestina e, mais especificamente, à mãe, que costumava cantar e ouvir no rádio músicas de Orlando Silva, Dalva de Oliveira e Ângela Maria.
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O jovem que, aos 23 anos, deixou Maceió e seguiu para o Rio de Janeiro para tentar sorte na vida musical, foi crooner de boates antes de iniciar a trajetória e transformar-se num dos nomes icônicos da MPB. Hoje, aos 66 anos, brilhando intensamente, acumulo incontáveis sucessos, faz shows concorridíssimos e é dono de um selo fonográfico. No dia 18 próximo, em Las Vega será homenageado no Grammy Latino, pelo conjunto da obra, no dia 18, em Las Vegas.
Vidas pra contar é mais um disco de inéditas do cantor e compositor alagoano. São 12 faixas que trazem gêneros variados do samba ao bolero. O próprio artista é autor dos arranjos e assina a produção do CD, gravado no estúdio Em Casa, entre fevereiro e agosto deste ano, na companhia de Marcelo Mariano (baixo), Carlos Bala (bateria), João Castilho (guitarra), Paulo Calazans (teclados) e Marcelo Martins (sax soprano).
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