<p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2015/10/08/501695/20151007192139652526a.jpg" alt="DJ Celsão" /> </p><p class="texto">O toca-discos que Ocimar usava para animar embalos no Quarentão, em Ceilândia, na década de 1990, é visto como um objeto totalmente obsoleto, se comparado com o CDJ 2000 ; aparelhagem utilizado, atualmente, por Sony na Q5, a badalada boate do Lago Sul.</p><p class="texto"> </p><p class="texto">Esse é apenas um dos itens que contribuem para estabelecer diferenças entre as festinhas de antigamente e as baladas de hoje em dia, na visão de DJs considerados pioneiros desse ofício e que se mantêm em atividade. Eles são contemporâneos de Celsão, morto no último domingo, que fez história tocando na noite brasiliense.<br /><br />Com 39 anos de carreira, Elyvio Blower é do tempo do vinil. ;Eu ainda era adolescente quando comecei a tocar em boate, na Scherazade, no Torre Palace Hotel, em 1982. Depois fui para a Zoom (Centro Comercial Gilberto Salomão) e de lá para a Opus 4, que existiu na CNB 12, em Taguatinga;, lembra. ;Como tinha bons contatos nos Estados Unidos, trazia de lá as últimas novidades. Fui um dos responsáveis por implantar, na Opus 4, o movimento techno no Brasil;, acrescenta.<br /><br />Elyvio que passou pela Scaramouche (QI 11, Lago Sul), Fashion Club (Liberty Mall) e Farol (Pier 21), atualmente se apresenta no Bier Fass (Gilberto Salomão), de sexta-feira a domingo. Para ele, a partir dos anos 1990, a música para dançar tornou-se mais segmentada. ;Hoje, pode-se ouvir desde a deep house, que é mais tranquila, num lounge, à EDM, mais acelerada, na boate.;<br /><br />A Zoom, discoteca que marcou época em Brasília, foi onde Bob Bruno se destacou, comandando a matinê de domingo. ;Há uma geração de baladeiros que guarda bons momentos daquele período, em que o rock dos anos 1980 dava o tom e superlotava a pista de dança;, recorda-se, nostálgico, o DJ, que, no mesmo centro comercial tocou no Banana Republic.</p><p class="texto"> </p><p class="texto">A matéria completa está disponível <a href="#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJFeHRlcm5vOiBodHRwOi8vaW1wcmVzc28uY29ycmVpb3dlYi5jb20uYnIvYXBwL25vdGljaWEvY2FkZXJub3MvZGl2ZXJzYW8tZS1hcnRlLzIwMTUvMTAvMDgvaW50ZXJuYV9kaXZlcnNhb2VhcnRlLDE4NDc0My9vcy1zY3JhdGNoZXMtZGUtb250ZW0tZS1kZS1ob2plLnNodG1sIiwibGluayI6Imh0dHA6Ly9pbXByZXNzby5jb3JyZWlvd2ViLmNvbS5ici9hcHAvbm90aWNpYS9jYWRlcm5vcy9kaXZlcnNhby1lLWFydGUvMjAxNS8xMC8wOC9pbnRlcm5hX2RpdmVyc2FvZWFydGUsMTg0NzQzL29zLXNjcmF0Y2hlcy1kZS1vbnRlbS1lLWRlLWhvamUuc2h0bWwiLCJwYWdpbmEiOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiIiwibW9kdWxvIjp7InNjaGVtYSI6IiIsImlkX3BrIjoiIiwiaWNvbiI6IiIsImlkX3NpdGUiOiIiLCJpZF90cmVlYXBwIjoiIiwidGl0dWxvIjoiIiwiaWRfc2l0ZV9vcmlnZW0iOiIiLCJpZF90cmVlX29yaWdlbSI6IiJ9LCJyc3MiOnsic2NoZW1hIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IiJ9LCJvcGNvZXMiOnsiYWJyaXIiOiJfc2VsZiIsImxhcmd1cmEiOiIiLCJhbHR1cmEiOiIiLCJjZW50ZXIiOiIiLCJzY3JvbGwiOiIiLCJvcmlnZW0iOiIifX0=" target="blank">aqui</a>, para assinantes. Para assinar, <a href="#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJFeHRlcm5vOiBodHRwczovL3d3dzIuY29ycmVpb2JyYXppbGllbnNlLmNvbS5ici9zZWd1cm8vZGlnaXRhbC9hc3NpbmUucGhwIiwibGluayI6Imh0dHBzOi8vd3d3Mi5jb3JyZWlvYnJhemlsaWVuc2UuY29tLmJyL3NlZ3Vyby9kaWdpdGFsL2Fzc2luZS5waHAiLCJwYWdpbmEiOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiIiwibW9kdWxvIjp7InNjaGVtYSI6IiIsImlkX3BrIjoiIiwiaWNvbiI6IiIsImlkX3NpdGUiOiIiLCJpZF90cmVlYXBwIjoiIiwidGl0dWxvIjoiIiwiaWRfc2l0ZV9vcmlnZW0iOiIiLCJpZF90cmVlX29yaWdlbSI6IiJ9LCJyc3MiOnsic2NoZW1hIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IiJ9LCJvcGNvZXMiOnsiYWJyaXIiOiJfc2VsZiIsImxhcmd1cmEiOiIiLCJhbHR1cmEiOiIiLCJjZW50ZXIiOiIiLCJzY3JvbGwiOiIiLCJvcmlnZW0iOiIifX0=" target="blank">clique aqui</a>. </p>