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Mundo pop: Conheça Marina and the Diamonds, a faz-tudo do pop

Com três CDs lançados, a cantora alcançou algo novo no mainstream

postado em 21/08/2015 12:43
Com três CDs lançados, a cantora alcançou algo novo no mainstream
Marina Lambrini Diamandis, mais conhecida pelo nome artístico Marina and the Diamonds, é uma cantora e compositora galesa - do País de Gales, sabe? Nascida em 10 de outubro de 1985, a cantora, que já tem três álbuns lançados, é uma das maiores representantes da nova geração de musas do Pop.
Sensação do pop vinda direto do País de Gales, com descendência grega

Marina Diamandis, Lana Del Rey e Ellie Goulding nasceram entre os anos 1985 e 1986 e se tornaram três das artistas que mais mudaram o cenário mainstream do pop nos últimos anos. Com posicionamentos atípicos dentro e fora da indústria musical, vozes marcantes, grandes estratégias de marketing e videoclipes cinematográficos, as três se tornaram ícones inesperados do pop mundial.

Marina and the Diamonds tem nome de banda - e já confundiu muita gente - mas é o projeto solo da cantora que lançou três discos desde 2010: The family jewels, Electra heart (2012) e Froot (de março deste ano). Inspirada por nomes como No Doubt, Madonna, PJ Harvey, Brody Dalle, Garbage, Courtney Love, Fiona Apple e Dresden Dolls, Marina decidiu escrever suas próprias músicas, aos 20 anos.
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O álbum de estreia, The family jewels, chegou ao quinto lugar no UK Albums Chart, mas foi apenas a partir do lançamento de Electra heart que ela começou a deslanchar no grande circuito do ramo fonográfico. O disco contou com um time forte de produtores, incluindo Dr. Luke e Diplo. As letras, com aspecto drama-queen, acabaram conquistando um grande público jovem e emplacando o sucesso. As músicas escritas a partir da personagem fictícia Electra Heart seguiram a receita do pop

Com três CDs lançados, a cantora alcançou algo novo no mainstream
O último álbum, Froots, é um caso raro entre os discos de sucesso, porque ele tem um único parceiro planejado especialmente pela cantora: ninguém. As letras foram todas escritas por ela e Marina contou apenas com um co-produtor: David Koste.
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Mais questionadora e, dessa vez, assumidamente feminista, Marina conseguiu alcançar com Froot uma pegada mais madura. Duas faixas foram especialmente emblemáticas. A primeira, Savages, em que a cantora decidiu abordar a cultura do estupro e a segunda, Can;t pin me on, onde questionou a relação machista da mídia e da própria indústria com as estrelas pop.
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A cantora, que nunca esteve no Brasil, foi protagonista de uma dos episódios musicais mais tragicômicos do ano. Marina, que era uma das principais atrações do festival Lollapalooza, cancelou sua vinda no dia que tocaria no evento - dia 28 de março, sábado, primeiro dia de Lolla. O comunicado da produção do evento alegou que era teria ficado 12 horas presas no aeroporto de Nova York, nos Estados Unidos, esperando o vôo que, eventualmente, foi cancelado.
Marina pediu desculpas aos fãs brasileiros
;Minha banda e eu ficamos mais chateados a cada hora que passava. Essa seria a primeira participação da Froot em um festival ; é a minha primeira vez no Brasil;, escreveu ela. ;Não desistam de ter esperança de nos encontrarmos no futuro, juntos temos que acreditar que as coisas boas aqueles que sabem esperar;.
Mas talvez não tenha sido culpa do vôo...

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