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A intenção do curador-chefe ,Gaudêncio Fidelis, que trabalhou com seis curadores assistentes, foi atrair o olhar do público exclusivamente para a arte latino-americana. Criada em 1997 com uma primeira edição inteiramente consagrada à produção do continente, a Bienal do Mercosul tomou diferentes formas ao longo dos anos e, nas últimas edições, passou a ser palco também para artistas de outros continentes numa tentativa de se adaptar ao circuito de megaexposições. Agora, Fidelis propõe uma reflexão sobre o lugar e o papel do evento.
O curador acredita que, num universo de centenas de bienais espalhadas pelo mundo, é preciso que a do Mercosul retorne à origem. ;Para mim, era muito claro que o papel era de ser uma plataforma para dar visibilidade, legibilidade e recepção à arte latino-americana;, explica Fidelis. ;Isso destacaria a Bienal do Mercosul das outras existentes hoje. A primeira, curada pelo Frederico de Morais, tinha uma vocação muito evidente de ser uma plataforma para a arte da América Latina. Procuramos voltar a essa vocação.;
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