Rebeca Oliveira
postado em 14/07/2015 07:32
Dietas mirabolantes. Os últimos ; e caríssimos ; lançamentos de produtos de beleza. Como fisgar o homem ideal e levá-lo ao altar. Temáticas que se repetem à exaustão em grande parte das revistas femininas disponíveis no mercado encontram, finalmente, rivais à altura. Trata-se das publicações virtuais voltadas a mulheres reais. Embora atinja um número menor de leitores (ou internautas, já que são feitas exclusivamente para a web), produtos digitais, como a revista Capitolina e a brasiliense AzMina, colocam em evidência questionamentos que desafiam o status quo.
Propostas semelhantes também invadem o YouTube, em que, geralmente, o predomínio era masculino. Jout Jout Prazer, nome artístico de Julia Tolezano, ensina como usar coletor menstrual e comprova que comer brigadeiro não engorda em um programa exibido duas vezes por semana e assistido por 20 milhões de pessoas até agora. Ela não quer se tornar um ícone feminista.
Propostas semelhantes também invadem o YouTube, em que, geralmente, o predomínio era masculino. Jout Jout Prazer, nome artístico de Julia Tolezano, ensina como usar coletor menstrual e comprova que comer brigadeiro não engorda em um programa exibido duas vezes por semana e assistido por 20 milhões de pessoas até agora. Ela não quer se tornar um ícone feminista.
[SAIBAMAIS]
Na realidade, a carioca, de 23 anos, se considera uma personagem à procura do empoderamento humano e da quebra de tabus, independentemente de gêneros. Ou seja, que homens e mulheres sejam tratados da mesma maneira. Sem dois pesos e duas medidas.
Iniciativa brasiliense, a revista AzMina atingiu, na sexta-feira, a meta necessária para entrar de vez no mercado. Por meio de um site de financiamento coletivo, alcançaram o montante de R$ 50 mil e, a partir do mês que vem, passarão a publicar conteúdo voltado para mulheres ;de A a Z;.
Na realidade, a carioca, de 23 anos, se considera uma personagem à procura do empoderamento humano e da quebra de tabus, independentemente de gêneros. Ou seja, que homens e mulheres sejam tratados da mesma maneira. Sem dois pesos e duas medidas.
Iniciativa brasiliense, a revista AzMina atingiu, na sexta-feira, a meta necessária para entrar de vez no mercado. Por meio de um site de financiamento coletivo, alcançaram o montante de R$ 50 mil e, a partir do mês que vem, passarão a publicar conteúdo voltado para mulheres ;de A a Z;.