[FOTO1]
Quem viveu a infância nos anos 1980 e 1990 teve as tardes tomadas pelas aventuras de Os Goonies, da turminha de Conta comigo e de Marty McFly em De volta para o futuro. Apaixonou-se pela Cinderela moderna Molly Ringwald em A garota de rosa-shocking e caiu no charme de Ferris Bueller, o malandro personagem de Matthew Broderick em Curtindo a vida adoidado. Ou emocionou-se com o encontro de um grupo de amigos improváveis em Clube dos cinco. Com fãs devotos, esses clássicos adolescentes da década de 1980 chegam aos 30 anos ainda com energia juvenil.
Parte do apelo desses filmes está no fato de que eles funcionam como cápsulas do tempo para a era do walkman, dos coletes, das bandanas e das polainas de aeróbica. Contudo, a narrativa bem amarrada e os personagens marcantes fazem com que os longas transcendam a nostalgia.
Raimundo Lima, professor do Departamento de Comunicação da Universidade de Brasília (UnB), destaca a sensibilidade de John Hughes, diretor de Curtindo a vida adoidado e de Clube dos cinco, para tratar de assuntos ligados à adolescência. ;Ele desenvolve este universo da classe média alta dos Estados Unidos, e a representação de negros e latinos é muito problemática. Mas, mesmo com essa limitação, o carisma dos personagens e de sua direção faz com que os filmes atinjam adolescentes no mundo inteiro;, acredita.
A versão novelizada de Os Goonies, do norte-americano James Kahn, foi o primeiro título lançado pelo selo DarkSide, dedicado ao terror e à fantasia. ;Por mais que eu seja editor, em primeiro lugar sou fã;, diz o diretor editorial Christiano Menezes. Ele acredita que a história dos garotos que percorrem os subterrâneos da cidade em busca do lendário tesouro do pirata Willy Caolho ainda é capaz de conquistar novas gerações. ;Existem filmes e histórias que podem não ser tão atuais, mas são extremamente verdadeiros;, afirma. No ano passado, a editora relançou o livro em edição especial, comemorando as três décadas do filme.
Parte do apelo desses filmes está no fato de que eles funcionam como cápsulas do tempo para a era do walkman, dos coletes, das bandanas e das polainas de aeróbica. Contudo, a narrativa bem amarrada e os personagens marcantes fazem com que os longas transcendam a nostalgia.
Raimundo Lima, professor do Departamento de Comunicação da Universidade de Brasília (UnB), destaca a sensibilidade de John Hughes, diretor de Curtindo a vida adoidado e de Clube dos cinco, para tratar de assuntos ligados à adolescência. ;Ele desenvolve este universo da classe média alta dos Estados Unidos, e a representação de negros e latinos é muito problemática. Mas, mesmo com essa limitação, o carisma dos personagens e de sua direção faz com que os filmes atinjam adolescentes no mundo inteiro;, acredita.
A versão novelizada de Os Goonies, do norte-americano James Kahn, foi o primeiro título lançado pelo selo DarkSide, dedicado ao terror e à fantasia. ;Por mais que eu seja editor, em primeiro lugar sou fã;, diz o diretor editorial Christiano Menezes. Ele acredita que a história dos garotos que percorrem os subterrâneos da cidade em busca do lendário tesouro do pirata Willy Caolho ainda é capaz de conquistar novas gerações. ;Existem filmes e histórias que podem não ser tão atuais, mas são extremamente verdadeiros;, afirma. No ano passado, a editora relançou o livro em edição especial, comemorando as três décadas do filme.
A matéria completa está disponível , para assinantes. Para assinar, clique .