<img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2015/06/15/486620/20150615102318174084u.jpg" alt="O jornalista Jeff Apter assina a biografia da banda The Cure" />O Charles Chaplin do pop choroso. Para o jornalista Jeff Apter, esse foi o papel desempenhado pelo The Cure na década de 1980. Principalmente em 1986, quando o quinteto britânico atingiu o auge. A banda, em alta nas paradas de sucesso, havia acabado de lançar o clipe <em>In between days</em> na MTV, que o recebeu muito bem. Ao videoclipe excêntrico dirigido por Tim Pope somou-se, semanas depois, uma reportagem da Rolling Stone americana comparando o frontman Robert Smith a uma versão masculina de Kate Bush, devido à sua estranheza sedutora. Tudo isso na efervescência de uma turnê pelos EUA com estádios lotados.<br /><br />No entanto, o grupo de atmosfera sombria não tem um caminho baseado apenas em glórias. Num dos espetáculos, uma pessoa que assistia ao Cure, em Los Angeles, se automutilou durante a apresentação. O público o aplaudia, pensando que o gesto extremo fazia parte do show gótico. Um trauma para quem estava na plateia, sentido também pelos integrantes.<br /><br />Segundo Jeff Apter, ao saber da tragédia com o fã, morto alguns dias depois, a força criativa e ponto central do Cure, Smith, chegou a pensar se o grupo não seria amaldiçoado. São essas as particularidades esmiuçadas pelo jornalista no livro Nunca é o bastante - <em>A história do The Cure</em>, biografia não autorizada da banda lançada recentemente.<br /><br />[SAIBAMAIS]Junto ao livro de Apter pelo menos quatro biografias de roqueiros - sejam elas autorizadas ou não - surgem na prateleiras das livrarias, comprovando a predileção das editoras por esse tipo de perfil. Boa parte do sucesso desse nicho se dá pela personalidade irrequieta dos roqueiros. Uma vida entre sexo, drogas e rock;n;roll, para o bem e para o mal, rende incontáveis histórias, como as que Apter conta em Nunca é o bastante.<br /><br />A matéria completa está disponível <a href="http://publica.new.correiobraziliense.com.br/app/noticia/#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJFeHRlcm5vOiBodHRwOi8vaW1wcmVzc28uY29ycmVpb3dlYi5jb20uYnIvYXBwL25vdGljaWEvY2FkZXJub3MvZGl2ZXJzYW8tZS1hcnRlLzIwMTUvMDYvMTMvaW50ZXJuYV9kaXZlcnNhb2VhcnRlLDE3MjUwOS9wYXJhLW91dmlyLWUtc2UtZW5jYW50YXIuc2h0bWwiLCJsaW5rIjoiaHR0cDovL2ltcHJlc3NvLmNvcnJlaW93ZWIuY29tLmJyL2FwcC9ub3RpY2lhL2NhZGVybm9zL2RpdmVyc2FvLWUtYXJ0ZS8yMDE1LzA2LzEzL2ludGVybmFfZGl2ZXJzYW9lYXJ0ZSwxNzI1MDkvcGFyYS1vdXZpci1lLXNlLWVuY2FudGFyLnNodG1sIiwicGFnaW5hIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IiIsIm1vZHVsbyI6eyJzY2hlbWEiOiIiLCJpZF9wayI6IiIsImljb24iOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiIiwiaWRfdHJlZWFwcCI6IiIsInRpdHVsbyI6IiIsImlkX3NpdGVfb3JpZ2VtIjoiIiwiaWRfdHJlZV9vcmlnZW0iOiIifSwicnNzIjp7InNjaGVtYSI6IiIsImlkX3NpdGUiOiIifSwib3Bjb2VzIjp7ImFicmlyIjoiX2JsYW5rIiwibGFyZ3VyYSI6IiIsImFsdHVyYSI6IiIsImNlbnRlciI6IiIsInNjcm9sbCI6IiIsIm9yaWdlbSI6IiJ9fQ==">aqui</a>, para assinantes. Para assinar, clique <a href="http://publica.new.correiobraziliense.com.br/app/noticia/#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJFeHRlcm5vOiBodHRwczovL3d3dzIuY29ycmVpb2JyYXppbGllbnNlLmNvbS5ici9zZWd1cm8vZGlnaXRhbC9hc3NpbmUucGhwIiwibGluayI6Imh0dHBzOi8vd3d3Mi5jb3JyZWlvYnJhemlsaWVuc2UuY29tLmJyL3NlZ3Vyby9kaWdpdGFsL2Fzc2luZS5waHAiLCJwYWdpbmEiOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiIiwibW9kdWxvIjp7InNjaGVtYSI6IiIsImlkX3BrIjoiIiwiaWNvbiI6IiIsImlkX3NpdGUiOiIiLCJpZF90cmVlYXBwIjoiIiwidGl0dWxvIjoiIiwiaWRfc2l0ZV9vcmlnZW0iOiIiLCJpZF90cmVlX29yaWdlbSI6IiJ9LCJyc3MiOnsic2NoZW1hIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IiJ9LCJvcGNvZXMiOnsiYWJyaXIiOiJfYmxhbmsiLCJsYXJndXJhIjoiIiwiYWx0dXJhIjoiIiwiY2VudGVyIjoiIiwic2Nyb2xsIjoiIiwib3JpZ2VtIjoiIn19">aqui</a>. <br />