<img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2015/05/21/483880/20150520155828629837u.jpg" alt="Cena do filme Poltergeist: tentativa de revitalizar o terror" />Há 16 anos, quando Haley Joel Osment estrelava no filme <em>O sexto sentido</em>, ao lado de Bruce Willis, o cinema assistia àquele que seria um marco na história do gênero de terror. Com uma das maiores bilheterias da história das películas do gênero, o ano de 1999 marcou a última vez que um longa do segmento figurou nas 10 primeiras posições de arrecadação mundial, com US$ 672 milhões. Desde então, é possível notar a ausência de estrelas protagonizando as produções e uma queda considerável na arrecadação em bilheterias. O cinema de terror tem modificado as próprias estratégias, debruçando-se sobre nichos específicos e investindo em películas de baixo custo de produção, a fim de buscar rentabilidade e retornos de audiência que possibilitem novas produções.<br /><br />O clássico<em> Poltergeist </em>ganhou nova versão para tentar alavancar os números do terror. A produção estreia hoje na capital federal. Outra alternativa empregada nos últimos anos nos filmes de terror tem sido o apelo a orçamentos mais baixos, como na franquia<em> Atividade Paranormal</em>, cujo investimento inicial foi de aproximadamente US$ 15 mil e alcançou um retorno de quase US$ 194 milhões em todo mundo (US$ 107 milhões nos EUA) - tornando-se assim o filme mais rentável da história. No entanto, as sequências da franquia parece ter sofrido um esgotamento, visto que o quinto filme produzido não ultrapassou a casa dos US$ 35 milhões - <em>Atividade paranormal 5</em> estreia neste ano no Brasil.<br /><br />Para o produtor Armando Fonseca, o atual cenário é mais complexo e outros aspectos devem ser levados em consideração. "Atualmente, ainda que alguns filmes sejam esmagadores nos ganhos, como os Vingadores, por exemplo, ninguém mais é obrigado a se confinar em salas de cinema para assistir a filmes." O produtor faz referência aos novos meios de se consumir filmes, como as plataformas de streaming.<br /><br />No entanto, Fonseca afirma que os espaços dedicados ao desenvolvimento do gênero e à subgêneros do terror são diminutos, atrasando o desenvolvimento das produções. "O cinema tem mudado muito. As dificuldades existem, mas é possível achar vários nichos dentro do terror. O nosso escape tem sido produzir filmes e passar em todas as janelas possíveis, como em festivais", explica.<br /><br />A matéria completa está disponível <a href="http://publica.new.correiobraziliense.com.br/app/noticia/#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJFeHRlcm5vOiBodHRwOi8vcHVibGljYS5pbXByZXNzby5jb3JyZWlvd2ViLmNvbS5ici9wYWdlLDI3NCw0MS5odG1sP2k9MTY5NzAzJm1ldGFfdHlwZT1kYV9pbXByZXNzbyZzY2hlbWE9ZGFfaW1wcmVzc29fMTMwNjg2OTA0MjQ0IiwibGluayI6Imh0dHA6Ly9wdWJsaWNhLmltcHJlc3NvLmNvcnJlaW93ZWIuY29tLmJyL3BhZ2UsMjc0LDQxLmh0bWw/aT0xNjk3MDMmbWV0YV90eXBlPWRhX2ltcHJlc3NvJnNjaGVtYT1kYV9pbXByZXNzb18xMzA2ODY5MDQyNDQiLCJwYWdpbmEiOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiIiwibW9kdWxvIjp7InNjaGVtYSI6IiIsImlkX3BrIjoiIiwiaWNvbiI6IiIsImlkX3NpdGUiOiIiLCJpZF90cmVlYXBwIjoiIiwidGl0dWxvIjoiIiwiaWRfc2l0ZV9vcmlnZW0iOiIiLCJpZF90cmVlX29yaWdlbSI6IiJ9LCJyc3MiOnsic2NoZW1hIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IiJ9LCJvcGNvZXMiOnsiYWJyaXIiOiJfc2VsZiIsImxhcmd1cmEiOiIiLCJhbHR1cmEiOiIiLCJjZW50ZXIiOiIiLCJzY3JvbGwiOiIiLCJvcmlnZW0iOiIifX0=">aqui</a>, para assinantes. Para assinar, clique <a href="http://publica.new.correiobraziliense.com.br/app/noticia/#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJFeHRlcm5vOiBodHRwczovL3d3dzIuY29ycmVpb2JyYXppbGllbnNlLmNvbS5ici9zZWd1cm8vZGlnaXRhbC9hc3NpbmUucGhwIiwibGluayI6Imh0dHBzOi8vd3d3Mi5jb3JyZWlvYnJhemlsaWVuc2UuY29tLmJyL3NlZ3Vyby9kaWdpdGFsL2Fzc2luZS5waHAiLCJwYWdpbmEiOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiIiwibW9kdWxvIjp7InNjaGVtYSI6IiIsImlkX3BrIjoiIiwiaWNvbiI6IiIsImlkX3NpdGUiOiIiLCJpZF90cmVlYXBwIjoiIiwidGl0dWxvIjoiIiwiaWRfc2l0ZV9vcmlnZW0iOiIiLCJpZF90cmVlX29yaWdlbSI6IiJ9LCJyc3MiOnsic2NoZW1hIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IiJ9LCJvcGNvZXMiOnsiYWJyaXIiOiJfc2VsZiIsImxhcmd1cmEiOiIiLCJhbHR1cmEiOiIiLCJjZW50ZXIiOiIiLCJzY3JvbGwiOiIiLCJvcmlnZW0iOiIifX0=">aqui</a>.