<img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2015/05/14/483038/20150513160833579535e.JPG" alt="Ele acredita que a música clássica na capital está em perigo e quer montar projetos capazes de impulsionar um circuito musical" /><br />Um bom maestro não se faz apenas com teoria. É preciso prática, claro, mas também é necessário conhecer filosofia, literatura, história e línguas diferentes. O instrumento do maestro é a orquestra e as horas de batuta em riste contam tanto quanto as horas debruçado sobre um violino ou um piano. Se conseguir ensinar isso aos 20 regentes que comparecem a cada dois meses a suas aulas, o maestro português Osvaldo Ferreira vai ficar contente. Radicado em Brasília desde 2013, ele quer criar na cidade uma Academia Brasileira de Regência para formar jovens maestros.<br /><br />Nascido no Porto (Portugal), Ferreira tem uma longa experiência com a batuta. Entre 2005 e 2010, regeu a Orquestra do Algarve, hoje Orquestra Clássica do Sul. Com formação na Alemanha, Estados Unidos e Rússia, ele foi aluno-assistente de Daniel Barenboim e Claudio Abbado, além de ter estudado regência com Ilya Mussin, responsável pela formação dos grandes maestros do bloco soviético.<br /> <br />A colaboração com o Brasil começou com a Oficina de Música de Curitiba, festival que acontece há mais de 30 anos no Paraná. Ferreira participou de várias edições até ser convidado para reger a Orquestra Sinfônica do Paraná, em 2011. O casamento com Carolina de Souza Frederico, violinista da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro, o trouxe a Brasília.<br /><br />Ele acredita que a música clássica na capital está em perigo e quer montar projetos capazes de impulsionar um circuito musical. A Academia Brasileira de Regência é um primeiro passo. Ferreira lamenta a falta de um circuito de apresentações fixas, assim como a ausência de eventos que projetem a produção local para o país. <br /><br />A matéria completa está disponível <a href="http://publica.new.correiobraziliense.com.br/app/noticia/#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJFeHRlcm5vOiBodHRwOi8vcHVibGljYS5pbXByZXNzby5jb3JyZWlvd2ViLmNvbS5ici9wYWdlLDI3NCw0MS5odG1sP2k9MTY5MDAzJm1ldGFfdHlwZT1kYV9pbXByZXNzbyZzY2hlbWE9ZGFfaW1wcmVzc29fMTMwNjg2OTA0MjQ0IiwibGluayI6Imh0dHA6Ly9wdWJsaWNhLmltcHJlc3NvLmNvcnJlaW93ZWIuY29tLmJyL3BhZ2UsMjc0LDQxLmh0bWw/aT0xNjkwMDMmbWV0YV90eXBlPWRhX2ltcHJlc3NvJnNjaGVtYT1kYV9pbXByZXNzb18xMzA2ODY5MDQyNDQiLCJwYWdpbmEiOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiIiwibW9kdWxvIjp7InNjaGVtYSI6IiIsImlkX3BrIjoiIiwiaWNvbiI6IiIsImlkX3NpdGUiOiIiLCJpZF90cmVlYXBwIjoiIiwidGl0dWxvIjoiIiwiaWRfc2l0ZV9vcmlnZW0iOiIiLCJpZF90cmVlX29yaWdlbSI6IiJ9LCJyc3MiOnsic2NoZW1hIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IiJ9LCJvcGNvZXMiOnsiYWJyaXIiOiJfc2VsZiIsImxhcmd1cmEiOiIiLCJhbHR1cmEiOiIiLCJjZW50ZXIiOiIiLCJzY3JvbGwiOiIiLCJvcmlnZW0iOiIifX0=">aqui</a>, para assinantes. Para assinar, clique <a href="http://publica.new.correiobraziliense.com.br/app/noticia/#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJFeHRlcm5vOiBodHRwczovL3d3dzIuY29ycmVpb2JyYXppbGllbnNlLmNvbS5ici9zZWd1cm8vZGlnaXRhbC9hc3NpbmUucGhwIiwibGluayI6Imh0dHBzOi8vd3d3Mi5jb3JyZWlvYnJhemlsaWVuc2UuY29tLmJyL3NlZ3Vyby9kaWdpdGFsL2Fzc2luZS5waHAiLCJwYWdpbmEiOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiIiwibW9kdWxvIjp7InNjaGVtYSI6IiIsImlkX3BrIjoiIiwiaWNvbiI6IiIsImlkX3NpdGUiOiIiLCJpZF90cmVlYXBwIjoiIiwidGl0dWxvIjoiIiwiaWRfc2l0ZV9vcmlnZW0iOiIiLCJpZF90cmVlX29yaWdlbSI6IiJ9LCJyc3MiOnsic2NoZW1hIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IiJ9LCJvcGNvZXMiOnsiYWJyaXIiOiJfc2VsZiIsImxhcmd1cmEiOiIiLCJhbHR1cmEiOiIiLCJjZW50ZXIiOiIiLCJzY3JvbGwiOiIiLCJvcmlnZW0iOiIifX0=">aqui</a>. <br /><br /><br /><br /><br /><br /><br />