<img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2015/04/29/481164/20150428161653938015o.jpg" alt="O diretor ficou conhecido pela personalidade peculiar e pelo afiado humor" /><br />Aos 82 anos, Antônio Abujamra não demonstrava sinais de fragilidade no quadro de saúde. Talvez por isso, a notícia da morte do ator e diretor de teatro tenha causado surpresa entre os colegas da classe artística. Segundo os relatos iniciais, Abujamra morreu dormindo, em casa, na capital paulista. Até o fechamento desta edição, as causas da morte ainda não eram conhecidas, assim como outras informações acerca do velório e do enterro. <br /><br />;Uma dor tão grande. Toda uma geração está se despedindo. É tudo muito triste;, comentou, ao<strong> Correio</strong>, a atriz Nicette Bruno. Ela tinha acabado de ser informada da morte do diretor, que a dirigiu 14 vezes nos palcos. Muito emocionada e sem condições de falar longamente, a atriz fez questão de salientar que ;além de um diretor maravilhoso, um artista genial, Abujamra era um grande amigo da família;. <br /><br />[SAIBAMAIS]O ator Tonico Pereira ainda não sabia da notícia quando atendeu à reportagem. ;Estamos perdendo nomes fundamentais da cultura. Um período trágico;, lamentou. Ao falar do diretor, Tonico recordou algumas características marcantes da personalidade do colega: ;De um humor afiadíssimo. Como poucos, fazia um uso tão inteligente da comédia. Era um mestre;.<br /><br />Os dois trabalharam juntos no filme <em>Assalto ao Banco Central (</em>2011), mas Tonico guarda lembranças ainda mais especiais das coxias e bastidores do teatro. ;Ele me assistiu muitas vezes nos palcos. Tínhamos uma brincadeira de sempre falarmos mal um do outro, quando nos cruzávamos. Era uma figura tão divertida. Fará muita falta.; <br /><br /><strong>Brasília </strong><br /><br />Foram várias as passagens do diretor paulista pela capital federal. Todas movidas pelo teatro. Abujamra teve a oportunidade de participar de dois grandes eventos cênicos na cidade, o festival Cena Contemporânea e o Prêmio Sesc do Teatro Candango. Mas foi por conta de um espetáculo que ele deixou uma marca ainda maior por aqui. <br /><br />A matéria completa está disponível <a href="http://publica.new.correiobraziliense.com.br/app/noticia/#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJFeHRlcm5vOiBodHRwOi8vaW1wcmVzc28uY29ycmVpb3dlYi5jb20uYnIvYXBwL25vdGljaWEvY2FkZXJub3MvZGl2ZXJzYW8tZS1hcnRlLzIwMTUvMDQvMjgvaW50ZXJuYV9kaXZlcnNhb2VhcnRlLDE2NzM4Ni9jYWNhZG9yZXMtZGUtdGVuZGVuY2lhcy5zaHRtbCIsImxpbmsiOiJodHRwOi8vaW1wcmVzc28uY29ycmVpb3dlYi5jb20uYnIvYXBwL25vdGljaWEvY2FkZXJub3MvZGl2ZXJzYW8tZS1hcnRlLzIwMTUvMDQvMjgvaW50ZXJuYV9kaXZlcnNhb2VhcnRlLDE2NzM4Ni9jYWNhZG9yZXMtZGUtdGVuZGVuY2lhcy5zaHRtbCIsInBhZ2luYSI6IiIsImlkX3NpdGUiOiIiLCJtb2R1bG8iOnsic2NoZW1hIjoiIiwiaWRfcGsiOiIiLCJpY29uIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IiIsImlkX3RyZWVhcHAiOiIiLCJ0aXR1bG8iOiIiLCJpZF9zaXRlX29yaWdlbSI6IiIsImlkX3RyZWVfb3JpZ2VtIjoiIn0sInJzcyI6eyJzY2hlbWEiOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiIn0sIm9wY29lcyI6eyJhYnJpciI6Il9ibGFuayIsImxhcmd1cmEiOiIiLCJhbHR1cmEiOiIiLCJjZW50ZXIiOiIiLCJzY3JvbGwiOiIiLCJvcmlnZW0iOiIifX0=">aqui</a>, para assinantes. Para assinar, clique <a href="http://publica.new.correiobraziliense.com.br/app/noticia/#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJFeHRlcm5vOiBodHRwczovL3d3dzIuY29ycmVpb2JyYXppbGllbnNlLmNvbS5ici9zZWd1cm8vZGlnaXRhbC9hc3NpbmUucGhwIiwibGluayI6Imh0dHBzOi8vd3d3Mi5jb3JyZWlvYnJhemlsaWVuc2UuY29tLmJyL3NlZ3Vyby9kaWdpdGFsL2Fzc2luZS5waHAiLCJwYWdpbmEiOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiIiwibW9kdWxvIjp7InNjaGVtYSI6IiIsImlkX3BrIjoiIiwiaWNvbiI6IiIsImlkX3NpdGUiOiIiLCJpZF90cmVlYXBwIjoiIiwidGl0dWxvIjoiIiwiaWRfc2l0ZV9vcmlnZW0iOiIiLCJpZF90cmVlX29yaWdlbSI6IiJ9LCJyc3MiOnsic2NoZW1hIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IiJ9LCJvcGNvZXMiOnsiYWJyaXIiOiJfYmxhbmsiLCJsYXJndXJhIjoiIiwiYWx0dXJhIjoiIiwiY2VudGVyIjoiIiwic2Nyb2xsIjoiIiwib3JpZ2VtIjoiIn19">aqui</a>.