;Luana feminista?;
Esses rótulos são coisas do capitalismo. Uma hora você é a ;mais sexy;. Outra hora você é a ;polêmica;, ;a mãe do ano;. Tudo faixa para vender produto. O que vale é a minha consciência. Saber que sou uma boa mãe, saber que sou fiel aos meus princípios, que a educação que meus pais me deram foi coerente, que me tornei uma cidadã exemplar. E sou uma cidadã exemplar! Pago minhas contas, não devo nada a ninguém e emito nota fiscal desde os 16 anos. Por isso, exijo tanto.
Mídias sociais
Uma bobagem. Vejo a relevância, pois percebo como o dinheiro gira ali. As blogueiras estão milionárias; Mas acho uma bobagem. A televisão e os jornais ainda me parecem os canais dispostos a levar informação séria ao cidadão que se diz sério. Uma pessoa que lê Facebook e acha que está informada, alimentada com informação idônea, não merece qualquer credibilidade. Da mesma maneira, critico os meios de comunicação que perderam a responsabilidade da apuração. A responsabilidade de levar uma informação checada e verdadeira. Hoje em dia, literatura virou rede social, o que é o fim da picada.
Força do teatro
Eu gosto de gente. Acho sagrada a troca entre a plateia e o artista. Essa dedicação do artista em prol de um público que em troca escolhe passar um tempo de vida escutando aquele artista é muito especial. Tenho uma relação frequente com cinema e televisão, mas é o palco que me move. Eu jamais vou deixar de fazer teatro.
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