Com 14 anos de carreira, Rogério Midlej é, hoje, um dos mais versáteis e ativos músicos de Brasília. Aos 42 anos, ele é intérprete de variados compositores e estilos: é possível vê-lo em casas de shows, bares, recepções de casamento etc. Canta de Frank Sinatra a Chico Buarque, passando por canções italianas e temas natalinos. Além do próprio trabalho artístico, o cantor é proprietário da empresa Consultoria Musical e gerencia vários projetos que já revelaram talentos para o cenário nacional e também internacional.
;Apesar do meu ecletismo, há um elemento que une todos os diferentes artistas e canções que eu interpreto: o romantismo. Desde pequeno curto essa veia, inclusive o brega, que é a expressão mais exagerada do amor;, afirma em entrevista ao Correio. Baiano de Itabuna, Rogério ; que chegou à capital com 2 anos de idade ; também fala com autoridade sobre o espaço que as composições autorais recebem nas casas de shows, procurando oferecer alternativas para os jovens talentos mostrarem seus trabalhos.
Como a música entrou na sua vida?
Eu tenho registros de gravações de quando eu tinha 2 anos de idade. Eu cantava o que ouvia no rádio, de Michael Jackson a Diana, de tudo um pouco. Depois, eu passei por grupos jovens de igreja e comecei a tocar violão com amigos. Mesmo depois de formado em psicologia, a música continuou presente, fiz algumas apresentações com cachê e tudo. Em 2000, assumi a música como profissão.
Você lembra quais foram seus primeiros trabalhos como músico profissional?
Antes de entrar na música como cantor, eu fui empresário de bandas como Squema Seis e Terminal Zero. A partir daí, resolvi montar minha própria banda, a Joy Band, que até hoje continua no mercado. Estreamos em 1; de dezembro de 2000, em uma festa no Espaço da Corte.
Quando você começou a carreira solo?
Foi em junho de 2002, eu mandei um vídeo para o programa Fama, que foi o primeiro reality show musical no Brasil. Tive que me desligar da banda, e quando voltei do programa, já comecei a organizar meu trabalho solo.
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