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O sucesso inesperado do primeiro espetáculo convenceu o grupo a apostar ainda mais na parte musical, investindo na composição de músicas autorais. Cada apresentação tem sua peculiaridade. A trupe escolhe um tema, se veste a caráter e cria um enredo. “O primeiro show, por exemplo, foi sobre fossa. Recentemente, fizemos um chamado Salva de palmas ao poliamor”, explica.
Nas apresentações, eles misturam bolero, tango, samba de raiz, flamenco e brega para “cantar o amor e a cidade”. Victor conta que uma das intenções é desvincular Brasília da imagem de cidade fria. Para eles, a capital “é viva e calorosa”. “Nos nossos shows, deixamos um microfone aberto para as pessoas desabafarem. É uma oportunidade de se comunicar sem aquele carão brasiliense”, completa.
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