<img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2015/03/10/474637/20150309184308918595u.jpg" alt="Débora Bloch se move entre o gênero cômico e o dramático desde o início da carreira" />O limite entre a comédia e a tragédia não é obstáculo para alguns humoristas que se aventuram no terreno do drama. Atores como Steve Carell - indicado ao Oscar esse ano por sua atuação em<em> Foxcatcher: Uma história que chocou o mundo </em>, Kristen Wiig, Bill Murray, Robin Williams e Jim Carrey provam que os dois gêneros são faces da mesma moeda. No Brasil, o público pode tanto rir quanto emocionar-se com artistas como Selton Mello, Débora Bloch e Fernanda Torres.<br /><br />[SAIBAMAIS]Fábio Porchat também vai mostrar outra faceta no filme <em>Entre abelhas</em>, que estreia em 30 de abril. Classificado pelo ator como uma tragicomédia, o longa conta a história de um homem recém-divorciado que passa a deixar de ver as pessoas. Reconhecido pelo humor escrachado nos vídeos do grupo<em> Porta dos Fundos</em>, Porchat acredita que gênero cômico costuma ser subestimado por conta de sua leveza. "A comédia é colocada sempre de lado, parece que a pessoa precisa chorar para ganhar um prêmio e não fazer rir. Claro que tem muita comédia ruim, bobinha, mas também tem muitos dramas horríveis", opina.<br /><br />Na história do teatro grego, a tragédia e a comédia compartilham uma origem comum nas festas em homenagem a Dionísio, deus do vinho, da fertilidade e do êxtase. O pesquisador em artes cênicas da Universidade de Brasília Denis Camargo explica que a desvalorização da comédia em relação ao drama é acentuada na Idade Média, quando termos como carnavalização, vulgarização, profanação e grotesco passaram a ser associados de maneira pejorativa ao gênero.<br /><br />A matéria completa está disponível <a href="http://publica.new.correiobraziliense.com.br/app/noticia/#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJFeHRlcm5vOiBodHRwOi8vcHVibGljYS5pbXByZXNzby5jb3JyZWlvd2ViLmNvbS5ici9wYWdlLDI3NCw0MS5odG1sP2k9MTYxMDEwJm1ldGFfdHlwZT1kYV9pbXByZXNzbyZzY2hlbWE9ZGFfaW1wcmVzc29fMTMwNjg2OTA0MjQ0IiwibGluayI6Imh0dHA6Ly9wdWJsaWNhLmltcHJlc3NvLmNvcnJlaW93ZWIuY29tLmJyL3BhZ2UsMjc0LDQxLmh0bWw/aT0xNjEwMTAmbWV0YV90eXBlPWRhX2ltcHJlc3NvJnNjaGVtYT1kYV9pbXByZXNzb18xMzA2ODY5MDQyNDQiLCJwYWdpbmEiOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiIiwibW9kdWxvIjp7InNjaGVtYSI6IiIsImlkX3BrIjoiIiwiaWNvbiI6IiIsImlkX3NpdGUiOiIiLCJpZF90cmVlYXBwIjoiIiwidGl0dWxvIjoiIiwiaWRfc2l0ZV9vcmlnZW0iOiIiLCJpZF90cmVlX29yaWdlbSI6IiJ9LCJyc3MiOnsic2NoZW1hIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IiJ9LCJvcGNvZXMiOnsiYWJyaXIiOiJfc2VsZiIsImxhcmd1cmEiOiIiLCJhbHR1cmEiOiIiLCJjZW50ZXIiOiIiLCJzY3JvbGwiOiIiLCJvcmlnZW0iOiIifX0=">aqui</a>, para assinantes. Para assinar, clique <a href="http://publica.new.correiobraziliense.com.br/app/noticia/#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJFeHRlcm5vOiBodHRwczovL3d3dzIuY29ycmVpb2JyYXppbGllbnNlLmNvbS5ici9zZWd1cm8vZGlnaXRhbC9hc3NpbmUucGhwIiwibGluayI6Imh0dHBzOi8vd3d3Mi5jb3JyZWlvYnJhemlsaWVuc2UuY29tLmJyL3NlZ3Vyby9kaWdpdGFsL2Fzc2luZS5waHAiLCJwYWdpbmEiOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiIiwibW9kdWxvIjp7InNjaGVtYSI6IiIsImlkX3BrIjoiIiwiaWNvbiI6IiIsImlkX3NpdGUiOiIiLCJpZF90cmVlYXBwIjoiIiwidGl0dWxvIjoiIiwiaWRfc2l0ZV9vcmlnZW0iOiIiLCJpZF90cmVlX29yaWdlbSI6IiJ9LCJyc3MiOnsic2NoZW1hIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IiJ9LCJvcGNvZXMiOnsiYWJyaXIiOiJfc2VsZiIsImxhcmd1cmEiOiIiLCJhbHR1cmEiOiIiLCJjZW50ZXIiOiIiLCJzY3JvbGwiOiIiLCJvcmlnZW0iOiIifX0=">aqui</a>.