<img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2015/03/04/473780/20150303165752154260i.JPG" alt="Felipe Rdoze e Raíssa Miah reuniram nove artistas de rua da cidade para exposição sobre grafite" /><br />Levar o grafite das ruas para as galerias é uma forma de valorizá-lo, mas também uma maneira de trabalhar com mais tempo. Felipe Rdoze gosta dessa ideia. Ele faz parte do coletivo Síndrome criativa com Raíssa Miah e outros dois artistas. Moradores de Recanto das Emas, eles costumam percorrer todo o Distrito Federal em busca de lugares ideiais para pintar. Com a intenção de mostrar um pouco do que nasce dessas incursões, Rdoze e Raíssa conceberam a exposição <em>Contexto urbano</em>, em cartaz na Marcelo Henrique Lima Galeria.<br /><br />[SAIBAMAIS]Rdoze e Raíssa reuniram 30 obras de oito artistas brasileiros e um angolano para mostrar a diversidade do grafite realizado em Brasília. ;O grafite em Brasília está acontecendo e se moldando. A W3 sul é o local onde mais tem, mas ele está pelo DF todo;, diz Raíssa. ;A exposição representa a arte urbana. São grafiteiros com estilos diferentes, técnicas e temáticas variadas, mas todos com essa sensibilidade urbana.;<br /><br />Entre os temas abordados pelos artistas, Raíssa identifica pelo menos três vertentes. Há trabalhos mais delicados, como o de Tika, que pinta meninas e ursinhos, e há uma clara inspiração nos quadrinhos, caso do angolano Scor. Já Rdoze, que também é curador da mostra, aposta em estilo mais conceitual. ;É um trabalho mais reflexivo;, avalia Raíssa. Todos os trabalhos foram produzidos para a exposição e os artistas precisaram adaptar as técnicas para superfícies menores e móveis, como folhas de papel. Rdoze confessa que é um tipo de trabalho diferente. ;É um complemento;, garante. ;O que faço na galeria é mais lento, mais trabalhoso. Na rua, é mais rápido.;<br /><br />No Museu Nacional da República, o tema é a natureza vista pela perspectiva de 24 artistas. Produzida pela Embaixada do México, <em>Naturaleza fragmentada</em> reúne 24 obras do acervo da Secretaria de Relações Exteriores do México e já passou por Colômbia, Fortaleza, Nicarágua e Guatemala. ;São diferentes visões da natureza por meio de diferentes perspectivas estéticas. São visões fragmentadas da natureza;, avisa Guillermo Palacios, conselheiro para assuntos culturais e educativos da embaixada.<br /><br /><strong>Contexto urbano</strong><br /><em>Curadoria: Raíssa Miah e Felipe Rdoze. Visitação até 20 de março, de segunda a sexta, das 11h às 18h, e sábados, das 11h às 17h, na Marcelo Henrique Lima Galeria (CLN 112, Bloco D, Subsolo Loja 205)</em><br /><br /><strong>Naturaleza fragmentada</strong><br /><em>Reunião de obras de 24 artistas. Visitação até 3 de maio, de terça a domingo, das 9h às 18h30, no Museu Nacional da República (Esplanada dos Ministérios)</em><br /><br /><strong>Quarto escuro</strong> <strong>Instalação de Waleska Reuter</strong><br /><em>À procura de inspiração, que nunca veio, que não teve encaixe, que não foi tênue. Desenhos de Leopoldo Wolf. Abertura sábado, às 17h, na Alfinete Galeria (CLN 116 Bl/ B Lj 61). Visitação até 4 de abril, de quarta a sábado, das 15h às 20h <br /></em><br /><p class="texto">A matéria completa está disponível <a href="http://publica.new.correiobraziliense.com.br/app/noticia/#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJFeHRlcm5vOiBodHRwOi8vcHVibGljYS5pbXByZXNzby5jb3JyZWlvd2ViLmNvbS5ici9wYWdlLDI3NCw0MS5odG1sP2k9MTYxMDEwJm1ldGFfdHlwZT1kYV9pbXByZXNzbyZzY2hlbWE9ZGFfaW1wcmVzc29fMTMwNjg2OTA0MjQ0IiwibGluayI6Imh0dHA6Ly9wdWJsaWNhLmltcHJlc3NvLmNvcnJlaW93ZWIuY29tLmJyL3BhZ2UsMjc0LDQxLmh0bWw/aT0xNjEwMTAmbWV0YV90eXBlPWRhX2ltcHJlc3NvJnNjaGVtYT1kYV9pbXByZXNzb18xMzA2ODY5MDQyNDQiLCJwYWdpbmEiOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiIiwibW9kdWxvIjp7InNjaGVtYSI6IiIsImlkX3BrIjoiIiwiaWNvbiI6IiIsImlkX3NpdGUiOiIiLCJpZF90cmVlYXBwIjoiIiwidGl0dWxvIjoiIiwiaWRfc2l0ZV9vcmlnZW0iOiIiLCJpZF90cmVlX29yaWdlbSI6IiJ9LCJyc3MiOnsic2NoZW1hIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IiJ9LCJvcGNvZXMiOnsiYWJyaXIiOiJfc2VsZiIsImxhcmd1cmEiOiIiLCJhbHR1cmEiOiIiLCJjZW50ZXIiOiIiLCJzY3JvbGwiOiIiLCJvcmlnZW0iOiIifX0=">aqui</a>, para assinantes. Para assinar, clique <a href="http://publica.new.correiobraziliense.com.br/app/noticia/#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJFeHRlcm5vOiBodHRwczovL3d3dzIuY29ycmVpb2JyYXppbGllbnNlLmNvbS5ici9zZWd1cm8vZGlnaXRhbC9hc3NpbmUucGhwIiwibGluayI6Imh0dHBzOi8vd3d3Mi5jb3JyZWlvYnJhemlsaWVuc2UuY29tLmJyL3NlZ3Vyby9kaWdpdGFsL2Fzc2luZS5waHAiLCJwYWdpbmEiOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiIiwibW9kdWxvIjp7InNjaGVtYSI6IiIsImlkX3BrIjoiIiwiaWNvbiI6IiIsImlkX3NpdGUiOiIiLCJpZF90cmVlYXBwIjoiIiwidGl0dWxvIjoiIiwiaWRfc2l0ZV9vcmlnZW0iOiIiLCJpZF90cmVlX29yaWdlbSI6IiJ9LCJyc3MiOnsic2NoZW1hIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IiJ9LCJvcGNvZXMiOnsiYWJyaXIiOiJfc2VsZiIsImxhcmd1cmEiOiIiLCJhbHR1cmEiOiIiLCJjZW50ZXIiOiIiLCJzY3JvbGwiOiIiLCJvcmlnZW0iOiIifX0=">aqui</a>. </p>