DJ e produtor sueco AronChupa se destaca com o hit 'I'm an albatraoz'

A canção foi reproduzida 91,6 milhões de vezes no Spotify e já ultrapassou os 70 milhões de visualizações no Youtube

A internet é feita de virais. A música não escapa disso. De tempos em tempos, um artista até então desconhecido surge com uma canção que vira fenômeno. Esse foi o caminho trilhado por Psy, que chegou a incrível marca de 2,2 bilhões de visualizações. O mais novo integrante desse time é o DJ e produtor sueco AronChupa.

I;m an albatraoz é a nova moda do momento. A canção foi reproduzida 91,6 milhões de vezes no Spotify, plataforma de músicas on-line. No YouTube, o sucesso também é grande: 72,5 milhões de visualizações em quatro meses.

;Produzir a música foi divertido e muito animado. Eu sempre fui ligado em coisas antigas, como jazz, blues e swing, e eu quis mixar esses estilos com o EDM moderno. Essa é mais ou menos a história de como I;m an albatraoz surgiu;, contou AronChupa em entrevista ao portal Examiner. Sobre a letra, o músico fez questão de brincar: ;Eu não tenho muito o que falar sobre os versos. Procurei alguma coisa que rimasse com ;mouse; e albatraoz caiu perfeitamente;.

[VIDEO1]

[SAIBAMAIS]Como todo viral, AronChupa sabe que a fama pode durar apenas cinco minutos. ;Tentarei aproveitar esse momento ao máximo. Afinal, a gente nunca sabe como será o amanhã;, declarou, ao portal Music Crowns.

Críticas

Apesar do sucesso, o trabalho do DJ não é uma unanimidade. O brasiliense Tonny Rocks, que comanda as picapes da semanal Let;s Dance, acha que a produção foi feita com o intuito de popularizar. ;É um kit: timbres de fácil assimilação, publicidade, vocais clichês e uso de elementos farofas (termo utilizado para falar das batidas mais comerciais);, afirmou.

Para o DJ e crítico do portal MonkeyBuzz, Pedro Ascar, esse pacote que compõe a música aproxima o público que não curte música eletrônica e aumenta a chance de sucesso da produção. ;No caso de Albatraoz, tem esses falsetes, filtro e uma apropriação das faixas eletrônicas do ano 2000, que, apesar de estarem ultrapassadas, ainda são muito radiofônica;, avalia.