O carnaval de rua teve seu auge em Brasília entre os anos 1980 e 1990, quando a cidade viu surgir blocos como Pacotão, Baratona, Asé Dudu e Galinho de Brasília. Em seguida, a folia migrou para as festas dentro dos clubes. Anos depois, com o crescimento do poder aquisitivo, a população começou a curtir o carnaval em locais mais tradicionais, como Salvador, Rio de Janeiro e Recife.
Anote na agenda!
7 de fevereiro
13h - Bloco Galo Cego, no Setor Bancário Sul. Das 19h30 às 21h, no Calaf.
15h - Peleja, no Balaio Café.
8 de fevereiro
15h - Cafuçu do Cerrado, no Setor Bancário Norte.
14 de fevereiro
14h - Bloco das Perseguidas, na 201 Norte.
14h - Antibloco, no Setor Comercial Sul.
15h - Babydoll de Nylon, na Praça do Cruzeiro.
15 de fevereiro
9h - Bicicobloco, no Eixão na altura da 115 Norte.
10h - Bloco do BEM, no Estacionamento 11 do Parque da Cidade.
14h - Agoniza, mas não morre, na 406/407 Sul.
15h - Confronto SoundSystem, na Praça do Trabalhador, no Setor Comercial Sul.
16 de fevereiro
15h - Aparelhinho, no Setor Bancário Sul.
17 de fevereiro
18h - Bloco Rejunta Meu Bulcão, no Balaio Café.
21 de fevereiro
17h - Sargento Pimenta.
Linha do tempo
1978
O Pacotão sai pela primeira vez na contramão da W3 Norte-Sul. Os desfiles acontecem sempre aos domingos e as terças de carnaval.
1978
Estreia do bloco Baratona. Na década de 1990, nasceu o Baratinha, folia voltada para a garotada.
1987
Ano de criação do Asé Dudu, que desfila na Praça do DI (Taguatinga) e no Gran Folia (Plano Piloto)
1992
Naquele ano, há uma semana do carnaval, surgia o Galinho de Brasília, inspirado no pernambucano Galo da Madrugada.
1992
Ano de fundação dos Raparigueiros, que, hoje, conta com mais de três mil associados.
1995
Nasce o Menino da Ceilândia, que alerta sobre a importância ao acesso à cultura, lazer e entretenimento.
1995
Estreia do Mamãe Taguá, em Taguatinga.
Como criar seu próprio bloco
1. É fundamental um grupo de amigos que amam carnaval
2. Selecionar um bom repertório
3. Pensar em um nome criativo
4. Garantir segurança, limpeza e condições legais
5. Apoio dos órgãos públicos, da iniciativa privada e dos foliões
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