Shosh publicou o primeiro zine no ano passado, mas já participa de feiras dentro e fora de Brasília que é, hoje, uma das cidades mais importantes na produção de zines, ao lado de São Paulo e do Rio de Janeiro. Um tema recorrente na sua produção é o feminismo, que tem lutado por espaço no movimento zineiro e, para ela, é justamente um lugar para isso: ;O movimento é completamente político, desde o controle da própria publicação, da arte, e da propagação das ideias;, destaca. E é por essa liberdade de escolha que ela decidiu utilizar plataformas virtuais para disponibilizar seus zines de tiragem limitada, a sensação do papel faz diferença. Por isso, alguns não são todos que podem ir para internet. Eles acabam no papel, a versão virtual é uma outra experiência.
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