Para Roberto Farias, diretor de Pra frente Brasil (1982), o embate apenas reforça problemas da produção audiovisual brasileira: ;Acho lamentável que a gente viva em função de editais públicos. Não se chegou a um domínio do mercado brasileiro capaz de suportar os valores e os orçamentos sem o dinheiro público. Isso submete o realizador a regras de comportamento que infelizmente precisam ser obedecidas.;
[SAIBAMAIS]O cineasta aponta que é preciso encontrar um novo caminho para viabilizar as produções. ;O cinema brasileiro viveu assim em outras épocas, antes do aparecimento da Embrafilme.O mercado não tinha necessidade do dinheiro público;, comenta Farias.
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