Ele aprovou a atuação de Cauã e admitiu ter se emocionado diversas vezes. ;Eu já tinha me visto na peça de teatro sobre o Tim, porém, no cinema, é uma coisa fantástica. É muito raro eu chorar, mas as lágrimas escorreram no meu rosto. Não segurei a onda;, conta. Desde que o longa chegou às telas, Fábio perdeu o sossego. Estava retirado havia anos entre o bairro de Itapoã, em Salvador, e uma fazenda no interior da Bahia, e agora precisa reaprender o caminho da fama. ;De repente, estou aqui falando com o Correio;, comemorou o cantor, de 68 anos. ;Tô precisando de uma assessoria de imprensa (risos).;
Luta silenciosa
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Fábio chegou ao Brasil aos 12 anos, integrante de um trio vocal paraguaio. Voltou aos 17, estudou em um tradicional colégio paulistano e, quando o pai parou de mandar dinheiro, caiu na noite para se bancar. Eram os tempos de Jovem Guarda, e Elis Regina começava a disparar. Juan Senon Rolón virou Juancito. O nome artístico Fábio viria só algum tempo depois. Para o amigo Tim Maia, contudo, a quem ele conheceu em 1966, o paraguaio era Fabiano.
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