A ironia não está ali apenas para fazer rir, segundo os compositores. Em muitas das canções desses artistas ela é arma para críticas pesadas e reflexões sofisticadas. ;É mais para Mutantes do que para Mamonas Assassinas;, diz Tim Bernardes, vocalista e compositor d;O Terno. A intenção não é ser humorista. ;Acho interessante ter um humor sutil em alguns momentos, mas o principal é a música e o assunto ali;, explica Tim.
Tanto O Terno quanto a Filarmônica de Pasárgada produziram neste ano o segundo disco da carreira. O trio paulistano lançou o homônimo que, ainda que mais denso que o álbum de estreia, preserva o bom humor. Já Rádio lixão, da Filarmônica, é repleto de colagens sonoras e experimentações, e serve de palco para a ironia e para as críticas das letras de Marcelo Segreto.
A matéria completa está disponível , para assinantes. Para assinar, clique .
[SAIBAMAIS]