Jornal Correio Braziliense

Diversão e Arte

Ceilândia apresenta variedade cultural que vai do hip-hop ao teatro

Tema do filme vencedor do Festival de Cinema de Brasília, a cidade transpira cultura em meio aos estigmas de criminalidade. Do hip-hop ao teatro



;Esta representação da cultura ceilandense não começou com o cinema. Apenas demos continuidade ao que muitos já faziam antes. Artistas de rua, da poesia, da música, do teatro, carregam a cidade muito antes de o cinema aparecer por ali;, comenta o próprio Adirley Queirós. Segundo o diretor, o cinema teve a oportunidade de ;catalisar essa produção;. E ele acompanha de perto boa parte dela.

Por pouco, Adirley não compareceu à cerimônia de encerramento do festival, que o consagrou. Na mesma noite, acontecia o já tradicional Sarau da CM, que dificilmente ele deixa de ir. Sidney Sampaio e Rafinha Bravoz, responsáveis pelo sarau, estão comemorando o primeiro aniversário do evento, realizado em uma sede própria, na principal avenida do P Norte. ;Começou com uma vontade de reunir os amigos, acabou crescendo e, hoje, tornou-se uma referência nacional. Recebemos público de todo o DF e de alguns estados, inclusive;, revela Sidney.

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