O texto é bem didático, resultado da experiência de anos como professor de filosofia da Universidade de Stanford, e com humor pertinente que segue até a última frase do livro. O autor faz piadas com o tema e as situações descritas nos capítulos. Confessa ser um procrastinador e o objeto de estudo que motivou a escrever sobre procrastinação.
;Eu escrevi o artigo somente para me fazer sentir melhor. Eu sou um procrastinador, mas acabo terminando muitos trabalhos. Depois que publiquei e disponibilizei na internet, fiquei surpreso com o número de pessoas que se identificaram. Algumas me disseram que parecia que eu tinha entrado na cabeça delas;, conta o autor.
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