<span style="font-style: italic"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2014/07/13/437174/20140712181710922825a.JPG" alt="Por aqui, tudo parece se relacionar com a Legião Urbana e com o músico, nascido na Bélgica, morador do Rio, mas "um cara de Brasília"" /><br /><br />Dado Villa-Lobos não gosta de viver de passado, mas a trajetória em Brasília, onde a maior banda de rock nacional foi concebida, parece persegui-lo. Por aqui, tudo parece se relacionar com a Legião Urbana e com o músico, nascido na Bélgica, morador do Rio, mas ;um cara de Brasília;, como ele próprio atesta. </span><br /><br /><span style="font-style: italic">Enquanto conversava com o Correio, do alto de um hotel, reparou no novo Mané Garrincha (;onde prometemos nunca mais voltar;) e avistou o Parque da Cidade, ao longe: ;Ali era demais;. No que dependesse do artista, o papo seria voltado para os novos projetos, como a banda Panamericana (;que logo vai lançar disco;) ou sobre as trilhas de filmes que realiza e pelas quais coleciona prêmios.</span><br /><br /><span style="font-style: italic"> ;Em respeito aos fãs;, Dado abriu uma exceção e falou sobre Renato Russo, o imbróglio judicial em torno da banda e recordou o quanto foi feliz por aqui, quando ainda tinha ;todo o tempo do mundo;. </span><br /><br /><span style="font-weight: bold">Além das memórias musicais, quais lembranças pessoais te marcaram por aqui? </span><br />São muitas. Os acampamentos eram eventos incríveis. Saíamos à noite, em uma Brasília, íamos à UnB, montávamos uma barraca, uma fogueira, para ouvir Talking Heads sem parar. A gente se drogava muito naquela época (risos). Era um caos, mas divertidíssimo. A Feira dos Estados, o Galpãozinho; A primeira vez que eu assisti ao Aborto Elétrico foi no Foods (lanchonete da Asa Sul). Aquele quatro por quatro na bateria, tudo sujo e naquele ano de 1980, era tipo; transformador. O Renato perdeu a palheta e eu entreguei a ele.<br /><br /><span style="font-weight: bold">Mas essa não foi a primeira vez que o viu; </span><br />A primeira vez que eu vi o Renato, eu morava no Bloco B, na 213 Sul. Tinha 15 anos, estávamos sentados embaixo do bloco, sem ter o que fazer, vendo as meninas que passaram. Só que, em vez de meninas, eram quatro caras, com calças todas rasgadas, com aquele ;A; da anarquia. O cara foi lá e pichou ;AE; na parede do muro da garagem: ;Aborto Elétrico;. E, ali, eram o Geraldo (Ribeiro), o Lôro (Jones), o Fê (Lemos) e o Renato Russo. <br /><br />A matéria completa está disponível <a href="http://publica.correiobraziliense.com.br/app/noticia/#h2href:%7B%22titulo%22:%22Externo:%20http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/diversao-e-arte/2014/07/13/interna_diversaoearte,134769/a-minha-historia.shtml%22,%22link%22:%22http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/diversao-e-arte/2014/07/13/interna_diversaoearte,134769/a-minha-historia.shtml%22,%22pagina%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22modulo%22:%7B%22schema%22:%22%22,%22id_pk%22:%22%22,%22icon%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22id_treeapp%22:%22%22,%22titulo%22:%22%22,%22id_site_origem%22:%22%22,%22id_tree_origem%22:%22%22%7D,%22rss%22:%7B%22schema%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22%7D,%22opcoes%22:%7B%22abrir%22:%22_self%22,%22largura%22:%22%22,%22altura%22:%22%22,%22center%22:%22%22,%22scroll%22:%22%22,%22origem%22:%22%22%7D%7D">aqui</a>, para assinantes. Para assinar, clique <a href="http://publica.correiobraziliense.com.br/app/noticia/#h2href:%7B%22titulo%22:%22Externo:%20http://www.correiobraziliense.com.br/digital/%22,%22link%22:%22http://www.correiobraziliense.com.br/digital/%22,%22pagina%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22modulo%22:%7B%22schema%22:%22%22,%22id_pk%22:%22%22,%22icon%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22id_treeapp%22:%22%22,%22titulo%22:%22%22,%22id_site_origem%22:%22%22,%22id_tree_origem%22:%22%22%7D,%22rss%22:%7B%22schema%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22%7D,%22opcoes%22:%7B%22abrir%22:%22_self%22,%22largura%22:%22%22,%22altura%22:%22%22,%22center%22:%22%22,%22scroll%22:%22%22,%22origem%22:%22%22%7D%7D">aqui</a>.