O pianista começou a dedilhar aos 5 anos e nunca teve dúvidas quanto a querer seguir a profissão. Aos 9, deixou a cidade natal no interior da China e mudou-se com o pai para Pequim. A determinação paterna de que ele se tornasse um renomado pianista era tão forte que o primeiro fracasso quase levou pai e filho à morte. A professora que preparava o garoto para ingressar no Conservatório Central de Música de Pequim decidiu que ele não tinha talento e mandou-o embora. Furioso, o pai aconselhou o pré-adolescente a se matar.
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Lang Lang entrou em depressão, quase seguiu o conselho do pai mas desistiu a tempo de procurar outro professor e tentar novamente. Deu certo. Assim como a pressão paterna funcionaria para empurrar o menino em direção à fama durante os anos de estudo. ;Eu sempre tentei enxergar o lado positivo das coisas. E a pressão sempre foi um encorajamento muito grande porque ela pode te levar para duas direções: ela pode te destruir ou pode ajudar a dar uma virada. Para mim, a pressão deveria levar à segunda direção: precisamos nos desafiar para nos sentirmos melhores;, conclui o músico. ;Desde muito jovem, eu sabia que me tornar um pianista seria a grande conquista da minha vida.;
Placido Domingo ; Concert in Rio
Convidados especiais: Lang Lang, Ana Maria Martinez e o maestro Eugene Kohn. Sexta-feira, às 22h, na HSBC Arena (Avenida Embaixador Abelardo Bueno, 3401, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro). Ingressos: de R$ 900 a R$ 1.200
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