Jornal Correio Braziliense

Diversão e Arte

Livros e discos de vinil registram histórias românticas de antigamente

A tradição das dedicatórias ganhou força no Brasil na década de 1950, quando as tiragens de livros tornaram-se maiores e começaram as concorridas tardes de autógrafos em livrarias do Rio de Janeiro



A educadora Isabel Resende concorda com Bruna. ;As pessoas deveriam escrever o que sentem pelas outras. Esse costume poderia voltar a ser frequente.; Isabel também é autora de uma longa dedicatória romântica escrita no Livro de Ouro da Saúde, de Jaap Huibers, com o qual ela presenteou o esposo apreciador de dietas saudáveis no Dia dos Namorados de 1988. ;Depois de 25 anos juntos, com certeza eu escreveria a mesma dedicatória.;

Segundo o pesquisador em literatura e poeta Antônio Carlos Secchin, a tradição das dedicatórias ganhou força no Brasil na década de 1950, quando as tiragens de livros tornaram-se maiores e começaram as concorridas tardes de autógrafos em livrarias do Rio de Janeiro. A partir daí, a prática tornou-se popular, principalmente entre amigos e casais, que teciam declarações em folhas de rosto de livros e também em capas de discos de vinil.

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