Segundo a ministra, a iniciativa aumentará as possibilidades para estudantes da área de cultura fazerem cursos em outros países. "Até agora, só os estudantes de (ciências) exatas tinham essa oportunidade para obter bolsas no exterior, por meio do Ciência sem Fronteiras. Para ampliar as possibilidades, estamos fazendo o Cultura sem Fronteiras", disse Marta.
Em março, a ministra havia assinado acordo com a Universidade de Bolonha, na Itália, a mais antiga da Europa. Reconhecida pela excelência no setor de economia criativa, a instituição de ensino italiana vai abrir as portas para universitários brasileiros pelo Cultura sem Fronteiras. O programa oferecerá intercâmbio com duração de um ano, com vagas nos cursos de design, moda, programação visual e administração.