[SAIBAMAIS]O poder da transgressão e as reações sociais desencadeadas pelo rap foram parar não somente em todas as camadas da sociedade, mas até mesmo em ambientes tradicionalmente austeros e formais, como a academia, que se rendeu ao tema. ;Um dos papéis da universidade é dar visibilidade a fenômenos artísticos, sociais e históricos, por meio da inclusão desses fenômenos nos currículos de cursos e pesquisas. Assim, mesmo que paulatinamente, há diversos acadêmicos interessados em investigar os desdobramentos estéticos e políticos do rap;, revela a antropóloga e pós-doutoranda pela Universidade de São Paulo (USP) Érica Peçanha, cuja pesquisa se debruça sobre a cultura periférica.
A colega pesquisadora e doutoranda Laeticia Jensen Eble, que desenvolve na Universidade de Brasília (UnB) um denso estudo sobre o assunto, acredita que ;o interesse pelo rap reside, em especial, no fato de representar uma voz até então silenciada na nossa cultura;.
A matéria completa está disponível , para assinantes. Para assinar, clique .