Jornal Correio Braziliense

Diversão e Arte

Rappers relatam as histórias e ideias que os tornaram referências nacionais

Japão, Rapadura Xique-Chico, Gog e X, do Câmbio Negro conversaram com o Correio sobre a carreira; confira



Aos 45 anos, X leva uma vida comum. Foi segurança armado e, hoje, trabalha como motorista. ;Quero dar assistência à minha mãe, que cozinhou a vida inteira, e à minha tia, governanta da mesma família há 40 anos;, comentou. Apesar da origem humilde e da vivência em um dos mais violentos locais do DF, o rapper nunca se envolveu com a criminalidade, vizinha constante. ;Minha expressão sempre foi outra. Preferi o rap e pude denunciar a realidade de onde vivo. Criticar, para melhorar. Carreguei a Ceilândia.;

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