Jornal Correio Braziliense

Diversão e Arte

Cineclubes brasilienses incentivam debate sobre produções alternativas

Brasília possui 40 pontos de encontro em funcionamento, sendo 28 deles filiados ao Conselho Nacional de Cineclubes Brasileiros

A experiência de ver um filme pode ser mais rica do que aquela que se encerra com o letreiro de ;fim;. E os cinéfilos sabem disso. Mesmo com a facilidade de acesso individual às obras cinematográficas, proporcionada pela internet, o interesse no debate sobre os filmes atrai novamente segmentos do público aos cineclubes.



Desde a criação do Chaplin Club, primeiro cineclube no Brasil, aberto em 1928, no Rio de Janeiro, a atividade vem se desenvolvendo e suprindo as lacunas da insuficiência de salas de cinema no país. Há quase 1.400 espalhados pelo Brasil, ao passo que apenas 2% dos 5,5 mil municípios brasileiros têm salas oficiais de exibição, conforme dados do Ministério da Cultura (MinC). Além de ser uma alternativa aos espectadores, o cineclubismo também foi um movimento formador, influente no histórico de importantes cineastas do século 20, como o baiano Glauber Rocha e o francês Jean Luc-Godard.

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