De início, a ideia do grupo era apenas gravar um vídeo musical, sem qualquer indício do que viria a ser o resultado final. O projeto já estava aprovado no Fundo de Apoio à Cultura (FAC), quando conversas entre Móveis Coloniais de Acaju e José Belmonte mudaram os rumos do esboço e o transformaram no atual Mobília em casa. ;Tem uma história. É aí que está a graça do filme. Não são só 75 minutos de música. Há uma história toda contada, cidade por cidade, por pessoas, pelo Móveis e pelo Belmonte;, levanta Esdras Nogueira, saxofonista barítono da banda.
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