Uma conversa com Mário Pazcheco é certeza de bons causos, como este. Fanzineiro, pesquisador e roadie ; entre diversos outros ofícios exercidos ao longo dos anos ;, Pazcheco reuniu algumas das histórias que viveu em Brasília no livro 10.000 dias de rock, a ser lançado no próximo sábado, em uma festa com apresentação das bandas Kábula, Barbarella e Rebel Shot Party.
Confira trechos do livro
;No Cruzeiro, meu primeiro contato com o som pesado"
1978. De Taguatinga para o Guará, no Distrito Federal, entre os amigos, eu divulgava os 1979. A eletricidade do Aborto Elétrico abre caminho e inspiração para várias bandas, que surgem nos colégios. Até então, grupo de rock com guitarra, só em revista e clipe de televisão.
1980. O rock estava morto. A ordem das gravadoras era tocar banjo, gaita e rabeca. A Patrulha do Espaço (SP) e Tellah (DF) foram os primeiros grupos a lançar um LP independente de rock. Isto quer dizer que os discos não foram muito longe.
Em matéria de rock, remanescentes do meio musical dos anos 70, em atividade: Ligação Direta, Marciano Sodomita, Mel da Terra. Da música popular brasiliense: Rênio Quintas, Renato Matos, Toninho Maia, Beirão, Tonicesa Badu, Liga Tripa. Tudo, entre outros, claro.
Porque poderia ser injusto: as banda dos 70s ; A Brisa, A Margem, A Nata, Biscoito Celeste, Carênciafetiva, Grupo Saga (onde participou o falecido e glorioso ator Aloísio Batata [;]), O Bueiro, O Portal, Sol Noturno ; que não conseguiram passar para a década de 80!
10.000 dias de rock
Sábado, a partir das 16h, na QE 40 do Guará 2. Shows com Kábula, Barbarella e Rebel Shot Party. Entrada franca. Classificação indicativa livre. Informações: 8107-8902.
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