Fernando Nogueira de Araújo. Sargento, 29 anos. O ano é 1973. Um convite: alguns dias no Paraguai. Passagens e hospedagem pagas por Haroldo Ernest, filho de um nazista brasileiro. O evento: funeral de Adolf Hilter. Fernando ainda vive.
[SAIBAMAIS]Novos elementos, reunidos no recém-lançado livro, indicam ainda o suposto local de morte do líder alemão. A conclusão de que Hilter teria sido enterrado no Paraguai chamou a atenção da imprensa internacional. A CNN, por exemplo, logo procurou Abel e exibiu longa entrevista com o escritor.
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Apesar de todo esforço despendido em torno da trajetória de Hitler, a descoberta de Fernando de Araújo não foi fruto da pesquisa de Abel, mas do jornalista independente Marcelo Netto, de São Paulo. O próprio Abel, ao mencionar Fernando no livro, credita o achado ao brasileiro. O Correio localizou o militar e pediu esclarecimentos sobre as alegações do livro. A imagem que estampa esta reportagem (somente no impresso), cedida com exclusividade pelo sargento reformado, jamais fora publicada. Nem Abel conhecia o rosto de Fernando. Até agora.
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