Jornal Correio Braziliense

Diversão e Arte

Cineasta usa ficção científica para falar sobre segregação social no DF

Em Branco sai, preto fica, Adirley Queirós explora a força narrativa cinematográfica para traçar injustiça contra populações periféricas


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No futuro imaginado em Branco sai, Brasília será uma cidade fechada para visitantes de cidades satélites e o trânsito de pessoas de fora do Plano Piloto só será autorizado com a existência de um passaporte. A Polícia do Bem Estar Social é um dos instrumentos de controle e alienação de cidadãos nesta distopia. A resistência em Ceilândia está nas sucatas tecnológicas reunidas como armas contra as do Estado opressor. No elenco, figuram os atores da cidade, Dilmar Durães (a revelação de A cidade é uma só?) e a atriz Gleide Firmino (A caroneira, de Otávio Chamorro).

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