A história e consolidação do soneto na Europa impulsionou a produção no Brasil. A forma rigorosa atraiu romancistas, poetas parnasianos e simbolistas. ;No generoso ambiente tropical brasileiro, desde o período do barroco literário, tivemos talentosos cultores, a partir do surpreendente e inquieto Gregório de Mattos Guerra. Em seguida, Basílio da Gama, Silva Alvarenga, Alvarenga Peixoto, Gonzaga cultivaram o gênero. E serviu-se dele também, com exuberante brilho camoniano, o exímio sonetista Cláudio Manoel da Costa;, lembra Jarbas Junior.
Formato
A ideia do livro de bolso surgiu quando o autor percebeu que, em Brasília, publicam-se poucos livros no formato. Por isso, pretende expandir a publicação do formato para outros gêneros, como conto e crônicas. ;Depois que terminei o livro, outros autores apareceram, mas não havia mais espaço e, por isso, estamos pensando em fazer uma continuação do Sonetos, além de trazer contistas, cronistas e romancistas." Para ele, os poetas contemporâneos, no entanto, preferem os versos livres e é com a frase ;o soneto é o traje a rigor do pensamento;, do poeta brasileiro Paulo Bonfim, que Taveira argumenta que é preciso resgatar o vigor do estilo.
A matéria completa está disponível para assinantes. Para assinar,