Com a morte da atriz, cantora e dançarina norte-americana, Shirley Temple, aos 85 anos, Hollywood perde um de seus grandes ícones do primeiro período do cinema falado. Anunciada ontem, a morte da atriz foi classificada como resultante de causas naturais e rendeu homenagens póstumas na internet e pelas ruas de Los Angeles. Shirley nasceu em 23 de abril de 1928, em Santa Mônica, Califórnia, foi filha única de um banqueiro (George Francis Temple) e de uma dona de casa (Gertrude Krieger). A mãe era obcecada por música e dança e matriculou a filha quando tinha apenas 3 anos em cursos de arte. O bebê prodígio foi descoberto por produtores de filmes paródicos reencenados com atores infantis conhecidos pelo gênero ;Babies Burlesks;. Em Runt page (1932), Shirley ;atuava; com colegas igualmente em idade maternal. [SAIBAMAIS]O rostinho angelical da atriz mirim serviu como elemento de escapismo durante os anos da depressão que se seguiram à Quebra da Bolsa de Nova York, em 1929, e à crescente crise econômica. Shirley era encantadora intérprete que cantava e executava números de sapateado. A atriz foi creditada como cantora em cerca de 60 produções, entre 1932 e 1961. Mas será eternamente lembrada em cenas comoventes ou alegres em filmes hoje encontrados na íntegra no YouTube, A pequena órfã (1935), Olhos encantadores (1934), Alegria de viver (1934) e Pobre menina rica (1936). Seus filmes rendiam rios de dinheiro para seus produtores, com registros de picos de bilheterias maiores que astros consagrados como Clark Gable. Assista a clipe com momentos da carreira de Shirley Temple
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