;Uma completa investigação foi conduzida por especialistas independentes apontados pela Corte. Eles concluíram que não houve evidência de abuso. Dylan Farrow tinha inabilidade de distinguir entre fantasia e realidade e foi provavelmente instruída por sua mãe, Mia Farrow. Nenhuma acusação foi registrada;, completou o representante, em um anunciado aberto à imprensa americana, referindo-se ao ano de 1993, quando a história veio a público pela primeira vez. Legalmente, não há nada que pese contra o diretor de clássicos, como
Poderosa Afrodite e
A rosa púrpura do Cairo. Ainda assim, ;ele deverá se pronunciar, em breve, sobre o caso;, antecipou o agente.
De alguma forma, a história era vista como tragédia anunciada. Há cerca de duas semanas, Ronan Dylan, filho biológico de Allen e Mia (embora a filiação seja contestada), trouxe o assunto à tona ao comentar a homenagem feita ao pai (com quem mantém uma relação conflituosa) durante a premiação do Globo de Ouro. ;Não vi o tributo a Woody Allen. Eles colocaram a parte em que uma mulher confirma ter sido molestada por ele aos 7 anos?;, ironizou, em uma rede social. Na manhã seguinte à premiação, a própria Mia Farrow comentou o evento: ;O Globo de Ouro desonrou a menina abusada e os demais que passaram por moléstia;, disse.
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