Conhecido pela humildade e simplicidade, o poeta mexicano José Emilio Pacheco morreu na noite de domingo (26/1) na Cidade do México. Ele estava internado desde sábado, por conta de uma parada cardiorrespiratória, e a morte foi anunciada pela filha, Laura Emilia Pacheco.
Autor de 15 livros de poemas e dois romances, o escritor era considerado uma das vozes mais importantes da poesia mexicana contemporânea. Em 2010, ganhou o Prêmio Cervantes e, diante da justificativa de que era um dos maiores poetas vivos em língua espanhola, retrucou: ;Mas se nem sequer sou um dos melhores do meu bairro. Não veem que sou vizinho de Juan Gelman?;. Argentino radicado na Cidade do México, Gelman também faleceu no último dia 14.
Pouco afeito a aparições públicas, porém muito querido no México, Pacheco trazia nos versos uma leitura amorosa, mas sempre crítica, do país natal. Também foi tradutor para o espanhol de clássicos da literatura de língua inglesa como Tenessee Williams e T. S. Elliot.
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Autor de 15 livros de poemas e dois romances, o escritor era considerado uma das vozes mais importantes da poesia mexicana contemporânea. Em 2010, ganhou o Prêmio Cervantes e, diante da justificativa de que era um dos maiores poetas vivos em língua espanhola, retrucou: ;Mas se nem sequer sou um dos melhores do meu bairro. Não veem que sou vizinho de Juan Gelman?;. Argentino radicado na Cidade do México, Gelman também faleceu no último dia 14.
Pouco afeito a aparições públicas, porém muito querido no México, Pacheco trazia nos versos uma leitura amorosa, mas sempre crítica, do país natal. Também foi tradutor para o espanhol de clássicos da literatura de língua inglesa como Tenessee Williams e T. S. Elliot.
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