Idealizado como um filme de verão, com mistura de paisagens, pop (;colorido e pra cima;) o longa, na avaliação de Mazzeo, lançou um ;pacote de estilo; para filmes, ;numa época em que só existia o favela movie;. ;Se não for politicamente incorreto, não há humor. O gênero parte do pressuposto de estar tirando alguma coisa do lugar. Tá expondo algo, botando o dedo na ferida. O brasileiro ri particularmente da identificação. Saber que as coisas mostradas existem é importante: tem paulista que vai pra Jurerê com foguinho!”, diverte-se Mazzeo, em referência aos ditos reis dos camarotes (referenciados no filme).
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