Como diz o idealizador do encontro, Salah Naser: o ingresso é um sorriso. Mas, ao longo da noite, a felicidade acompanha o ritmo do Zouk dos brasilienses. O evento é programa certo na agenda dos dançarinos da cidade. Zouk Open Air ( Zouk ao Ar Livre), como é chamado, acontece há dois anos. Começou com o pretexto de ser mais lugar para se dançar. Quando não acontece sob a lua, o pessoal busca o abrigo no pilotis da Biblioteca Nacional.
;O clima do Zouk Open Air é bastante agradável. Por isso a gente sai de casa. Dançar zouk vicia e todos os praticantes querem cada vez mais. Sob a luz da lua então, é uma sensação impagável! Além disso, acabou se tornando um ponto de encontro entre os brasilienses ;zoukeiros;, o que o torna um evento para dançar, conversar e se divertir de todas as formas;, afirma Carolina Dumay dançarina assídua.
No Brasil, o Zouk nasceu da lambada, mas com andamento mais lento. É uma mistura de outros estilos como a salsa, o soltinho e o forró, entre outros, pois traz movimentos desses ritmos também. O local do Zouk Open Air foi escolhido por conta do piso uniforme e do visual. ;Quase todo evento de dança em Brasília ocorre em uma sala pequena, que cabe de 20 a 30 pessoas, com pouco espaço para fazer os movimentos. Na Esplanada, cabem 5 mil dançarinos e ainda sobra espaço. É a maior pista de dança do mundo;, conta Salah Naser.
Queríamos oferecer um lugar em que as pessoas pudessem dançar à vontade, objetivo que não mudou nesses dois anos. Carolina Dumay frequenta o Zouk Open Air há um ano e meio. ;Quando estava começando, gostava muito por que era um lugar mais amistoso que os bailes convencionais. Como tinha muito iniciante e, ainda tem, me sentia mais à vontade para dançar e errar sem culpa;, revela.
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