Daí, nasceu o que Karla considera o primeiro álbum da carreira. ;Conheci uma galera de São Paulo, entre eles o Matheus (Von Kruger), que me apresentou Quintal. Gostei muito da música, gravei um clipe e foi um sucesso. E pensei: por que não fazer um CD com esse nome? Eu gosto de ser intérprete. De ir à casa dos compositores e tomar café ao som de suas músicas. Assim, surgiu um disco que é a minha cara;, diz a cantora de 29 anos.
Matheus, Ana Clara Horta, João Bernardo e Qinho são alguns do time de novos compositores, que Karla fez questão de ter nesse trabalho. O frescor das canções ecléticas ; que vão do samba ao rap, passando pelo jazz e pela bossa nova ; reflete a geração da qual a carioca faz parte. ;Somos híbridos. Somos um funil de referências;, observa a fã de Chet Baker, Batatinha, Roque Ferreira, Elis Regina e do rapper Ramozinho.
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