Roqueiros de todas as idades, desde jovens até idosos acompanharam uma maratona que começou às 18 horas, com a banda Penteando Macaco, do Entorno. Tal diversidade também se refletiu na sonoridade dos grupos que subiram aos palcos. Tinha espaço para diversas vertentes: desde o rock mais eletrônico (da banda carioca Kita), passando pelo rock clássico setentista (dois goianos The Galo Power), o bom hardcore do Cadibóde (DF), o stoner rock flertando com o punk (Banda de La Muerte, da Argentina), o metal extremo (Test, de São Paulo) e o pop/rock de Alf, que revisitou algumas canções brasilienses que marcaram época.
[SAIBAMAIS]O Matanza encerrou a noite subindo ao palco às duas da manhã, com o público surpreendente que ficou para vê-los. O quarteto carioca descarregou seu countrycore, com os temas já bem conhecidos: mulheres, bebidas e brigas, combinando com os sentimentos de boa parte do público, que não brigou, mas que estavam embriagados pela alegria e também pelo álcool.
O festival ofereceu uma boa infra estrutura, com praça de alimentação (que apresentou longas filas no fim do evento), pista de skate, bungee jump, loja de produtos e rapel. O ponto negativo foi o número extremamente reduzido de lixeiras, colaborando para que o lixo se espalhasse pelo chão.
Shows de sábado
Neste sábado ocorre a segunda e última noite de shows, com Paralamas do Sucesso , Mark Lanegan (EUA), Suicidal Tendencies (EUA) e Lobão, dentre outros. O festival começa às 17h30.