O Porão do Rock chega à 16; edição no próximo fim de semana. Entre a noite de sexta e a madrugada de domingo, 38 grupos tocam no estacionamento do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha. Kdu, hoje empresário, e com 31 anos, vai estar lá. ;Pelo menos um dia, para prestigiar;, garante. Em 1998, quando ele e o amigo aportaram na Concha, o show que estava rolando era da Bigroove. As performances de Pravda, Ponto G e Engels Espíritos Band também ficaram guardadas na memória.
;Jogaram uma camisa do palco, com a logo do festival e os nomes das bandas, e eu peguei;, recorda ele. Outros suvenires recebidos pelo jovem naquele sábado foram um CD autografado da Mata Hari e palhetas usadas por integrantes do Plástika e do Maskavo Roots. ;Lembro-me de ter assistido a vários ensaios do Maskavo, então foi demais vê-los tocando ali;, conta. Kdu voltou ao festival como espectador nos anos seguintes e, entre 2004 e 2008, foi voluntário na produção do Porão, atuando nos camarins.
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