Uma carga suspeita, levada a peso de ouro (na perspectiva de um jovem carreteiro), move toda a trama da fita registrada em 44 dias. ;Filmávamos das 22h às 10h, com orçamento muito apertado. Uma loucura, já que o mercado era incontrolável, quanto à luz e ao som. As pessoas ouvem música alta, falam, gritam. No megafone, dizíamos: ;Não olhem para a câmera;, mas era pior. Queria um filme popular, feito para os paraguaios. Apostei nas nossas idiossincrasias, no nosso senso de humor;, comenta Maneglia, parceiro de Tana Schémbori na realização do filme.