Aos 50 anos, Moreira é um homem de muitos projetos e dá conta de todos com competência e lirismo. Recentemente, ele esteve em Brasília com uma coreografia apresentada na 6; Mostra de Dança do Grupo Alaya. A criação foi uma homenagem ao bailarino João Negreiros, integrante do Alaya morto em 2012. Hoje, Moreira se divide entre a criação e as apresentações. Duas de suas coreografias ; Trama de 2001, e Kalunga, de 2011 ; estão em cartaz como parte do repertório do Cisne Negro, companhia na qual o coreógrafo dançou durante três anos. Em dezembro, a São Paulo Companhia de Dança reestreia Azougue, de 2012.